29 de setiembre de 2005
_10
Ah, es mi cumpleaños y lo festejamos en la 608 del bunker tecnológico.
Este año costó más llegar a cumplir los 41 (cuchillo mediante) pero aquí estamos.
Saludos a todos.
_9
Por el trabajo me demoré en subir imágenes pero hay un montón más que irán subiendo.
Algunas a modo de adelanto.
28 de setiembre de 2005
_7
Todavía no llegan los envíos nacionales (Argentina, Bolivia, Chile, Paraguay Uruguay) y solamente se han montado los trabajos de artistas brasileños y los que fuimos invitados a trabajar in situ.
Por ello van más apuntes y a partir de hoy seguro ¨obra¨.
slds
27 de setiembre de 2005
_6_gente_trabajando
Gentre trabajando casi sin descansar.
_4
Visito el MARGS y me presentan al curador general de la V Bienal, aprovecho para conocer los espacios elegidos para exhibir la obra de Barcala y Espínola Gómez.
Voy por el cuarto posteo y me está ganando el sueño, mañana con más energía continúo.
Buenas noches.
_3
Me traslado hacia el Gasómetro donde están en plena construcción [montaje] de los diferentes espacios donde finalmente quedarán instaladas nuestras respectivas obras.
Me gusta el espacio que me tocó pero no el concepto de montaje. Pelear mañana para revertir situación adversa (o que considero adversa).
Como señal de algún designio que no alcanzo a descifrar me toca compartir medianera modular con el antes mencionado artista mexicano visitante del bunker...Fernando Llanos.
_2
Como dice un amigo "segundo intento".
Encuentro con la dupla entusiasta y en extremo trabajadora de LOGO que han montado un verdadero bunker tecnológico en el sexto piso del Hotel Master Perimetral (en la esquina donde da comienzo la zona de bares Cidade Baixa)y que comparten generosamente con el resto del envío uruguaién y algún visitante mexicano (léase LLanos).
Comienzo a organizarme.
_1
Estoy cansado por el viaje para comentarios medianamente sustanciales para aquellos eventuales lectores.
Las disculpas del caso.
25 de setiembre de 2005
Artistas que integran la V Bienal del Mercosur
No dia 2 de agosto, a Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul divulgou oficialmente a lista dos artistas que participarão da 5ª Bienal do Mercosul. O presidente da entidade, Elvaristo do Amaral, juntamente com o curador-geral, Paulo Sergio Duarte, apresentaram os nomes durante entrevista coletiva no Santander Cultural, em Porto Alegre. Nesta edição, estão confirmados 173 artistas do Brasil, Argentina, México, Chile, Bolívia, Paraguai e Uruguai, além do suíço Max Bill, que participa de um dos vetores da mostra e dos quatro artistas convidados para a exposição especial Fronteiras da Linguagem: os norte-americanos Ilya Kabakov e Stephen Vitiello, a iuguslava Marina Abramovic, e o francês Pierre Coulibeuf.
Durante o encontro, o curador-geral, Paulo Sergio Duarte, destacou a importância do trabalho da curadoria para escolha dos nomes. Salientou, também, a sua satisfação com os resultados alcançados: "Só existe arte, se existirem os artistas. É a eles que devemos o sucesso das bienais", disse. Além disso, Duarte considera justa a marcante presença da participação brasileira. "A produção nacional tem um elevado padrão de excelência, que é reconhecida no exterior e merece ser valorizada dentro do país".
Confira, abaixo, a relação completa dos artistas:
Artista Homenageado: Amilcar de Castro
Esculturas Monumentais - Largo Glênio Peres
Pinturas - Museu de Arte do RS - MARGS
A Aventura da Coerência - Armazém A7
Amilcar de Castro - Programador Visual - Usina do Gasômetro
Vetor: Da Escultura à Instalação
Núcleo Histórico: A (re)invenção do espaço
Local: Santander Cultural
Aluísio Carvão - Brasil
Américo Spósito - Uruguai
Amilcar de Castro- Brasil
Carmelo Arden Quin - Argentina
Enio Iommi - Argentina
Franz Weissmann - Brasil
Hélio Oiticica - Brasil
Lygia Clark - Brasil
Lygia Pape - Brasil
Max Bill - Suíça
Nelson Ramos - Uruguai
Sergio Camargo - Brasil
Ulises Carrión - México
Willys de Castro - Brasil
Vetor: Da Escultura à Instalação
Núcleo Contemporâneo
Local:Cais do Porto - Armazém A3/A4
Afonso Tostes - Brasil
Alejandra Andrade - Bolívia
Alessandra Vaghi - Brasil
Angelo Venosa - Brasil
Anna Maria Maiolino - Brasil
Antonio Manuel - Brasil
Artur Lescher - Brasil
Carlos Fajardo - Brasil
César Martínez - México
Dominique Serrano - Chile
Einar de la Torre e Jamex de la Torre - México
Elaine Tedesco - Brasil
Ernesto Neto - Brasil
Fernando Lindote - Brasil
Iole de Freitas - Brasil
Jac Leirner - Brasil
José Resende - Brasil
Laura Vinci - Brasil
Lucia Koch - Brasil
Marcelo Callaú - Bolívia
Marcelo Silveira - Brasil
Mariela Leal - Chile
Osvaldo Salerno - Paraguai
Pablo Vargas Lugo - México
Patricio Farias - Brasil
Paz Carvajal García - Chile
Raquel Schwartz - Bolívia
Rivane Neuenschwander - Brasil
Roman Ariel Vitali - Argentina
Rosa Velasco R - Chile
Rulfo - Uruguai
Sandro Pereira - Argentina
Sergio Meirana - Uruguai
Vera Chaves Barcellos - Brasil
Waltércio Caldas - Brasil
Vetor: A Persistência da Pintura
Núcleo Histórico: Experiências Históricas do Plano
Local: Museu de Arte do RS - MARGS
Abraham Palatnik - Brasil
Alfredo Volpi - Brasil
Arthur Luiz Piza - Brasil
Décio Vieira - Brasil
Geraldo de Barros - Brasil
Hércules Barsotti - Brasil
Iberê Camargo - Brasil
Ivan Serpa - Brasil
Juan Mele - Argentina
Lidy Prati - Argentina
Luiz Sacilotto - Brasil
Manuel Espínola Gómez - Uruguai
Maria Leontina - Brasil
Maria Luisa Pacheco - Bolívia
Matilde Perez - Chile
Milton Dacosta - Brasil
Mira Schendel - Brasil
Rubem Ludolf - Brasil
Waldemar Cordeiro - Brasil
Washington Barcala - Uruguai
Vetor: A Persistência da Pintura
Núcleo Contemporâneo
Local: Cais do Porto - Armazém A5/A6
Adriana Varejão- Brasil
Antonio Dias - Brasil
Benjazmín Ocampos - Paraguai
Bernardo Krasniansky - Paraguai
Boris Viskin - México
Camilo Yáñez - Chile
Carlos Colombino - Paraguai
Carlos Pasquetti - Brasil
Carlos Vergara - Brasil
Carlos Zílio - Brasil
Célia Euvaldo - Brasil
Daniel Feingold - Brasil
Daniel Senise - Brasil
Dudi Maia Rosa - Brasil
Eduardo Cardozo - Uruguai
Eduardo Sued - Brasil
Elizabeth Jobim - Brasil
Fábio Miguez - Brasil
Franco Aceves Humana - México
Germana Monte-Mór - Brasil
Gisela Waetge - Brasil
José Bechara - Brasil
Juan Tessi - Argentina
Karin Lambrecht - Brasil
Maria Lucia Cattani - Brasil
Mariano Molina - Argentina
Niura Machado Bellavinha - Brasil
Nuno Ramos - Brasil
Patricia Israel - Chile
Sandra Cinto - Brasil
Vetor: Transformações do Espaço Público
Obras Permanentes
Local:Orla do Guaíba
Carmela Gross - Brasil
José Resende - Brasil
Mauro Fuke - Brasil
Waltércio Caldas - Brasil
Vetor: Transformações do Espaço Público
Obras Temporárias
Local:Orla do Guaíba / Paço dos Açoarianos / Armazéns
Bettina Brizuela - Paraguai
Iran do Espírito Santo - Brasil
Mario Sagradini - Uruguai
Nelson Felix - Brasil
Nuno Ramos - Brasil
Paulo Vivacqua - Brasil
Siron Franco - Brasil
Vetor: Direções no Novo Espaço
Local:Usina do Gasômetro
Adriana Bustos - Argentina
Alessandra Sanguinetti - Argentina
Alonso Yáñez - Chile
Bia Medeiros - Brasil
Carlos Amorales / Nuevos Ricos - México
Claudia Casarino - Paraguai
Claudia Missana - Chile
Daisy Xavier e Célia Freitas - Brasil
De Cortillas - Chile
Diana Domingues - Brasil
Elcio Rossini - Brasil
Elvira Santamaría - México
Enrica Bernardelli - Brasil
Enrique Aguerre - Uruguai
Enrique Zamudio - Chile
Ensamble Cumshort - Chile
Erick Beltran - México
Felipe Baeza - Chile
Fernando Llanos - México
Fernando Melo - Chile
Francisca Garcia - Chile
Fredi Casco - Paraguai
Geopolio m7 red - Argentina
Gonzalo Mezza - Chile
Guillermo Gómez-Peña - México
Jacqueline Lacasa - Uruguai
Jaílton Moreira - Brasil
Javiera Torres - Chile
Joaquin Sanchez - Bolívia
Jorge Francisco Soto - Uruguai
Laura Erber - Brasil
Lazo - Chile
Leandro Tartaglia - Argentina
Lenora de Barros - Brasil
Logo - Uruguai
Manuel Rocha Iturbide - México
Manuela Vieragallo - Chile
Marcelo Grosman - Argentina
Marcos Chaves - Brasil
Mariana Castillo Deball - México
Mario Navarro - Chile
Mauricio Guillen - México
Michelle Letelier - Chile
Miguel Rio Branco - Brasil
Milton Marques - Brasil
Narda Alvarado - Bolívia
Nelbia Romero - Uruguai
Néstor Olhagaray - Chile
Oscar Miguel Bonilla Lasalvia - Uruguai
Pablo Leon de la Barra - México
Paola Caroca - Chile
Patricio Crooker - Bolívia
Paulo Jares - Brasil
Paz Encina - Paraguai
Rainer Krause - Chile
Renato Heuser - Brasil
Ricardo Migliorisi - Paraguai
Silvia Rivas - Argentina
Sol Mateo - Bolívia
Thiago Rocha Pitta - Brasil
Tunga - Brasil
Yael Rosenblut - Chile
Exposições Especiais
Fronteiras da Linguagem
Local:Cais do Porto - Armazém A7
Ilya e Emilia Kabakov - RU / EUA
Pierre Coulibeuf - FR
Marina Abramovic - IUG / NL
Stephen Vitiello - EUA
Durante o encontro, o curador-geral, Paulo Sergio Duarte, destacou a importância do trabalho da curadoria para escolha dos nomes. Salientou, também, a sua satisfação com os resultados alcançados: "Só existe arte, se existirem os artistas. É a eles que devemos o sucesso das bienais", disse. Além disso, Duarte considera justa a marcante presença da participação brasileira. "A produção nacional tem um elevado padrão de excelência, que é reconhecida no exterior e merece ser valorizada dentro do país".
Confira, abaixo, a relação completa dos artistas:
Artista Homenageado: Amilcar de Castro
Esculturas Monumentais - Largo Glênio Peres
Pinturas - Museu de Arte do RS - MARGS
A Aventura da Coerência - Armazém A7
Amilcar de Castro - Programador Visual - Usina do Gasômetro
Vetor: Da Escultura à Instalação
Núcleo Histórico: A (re)invenção do espaço
Local: Santander Cultural
Aluísio Carvão - Brasil
Américo Spósito - Uruguai
Amilcar de Castro- Brasil
Carmelo Arden Quin - Argentina
Enio Iommi - Argentina
Franz Weissmann - Brasil
Hélio Oiticica - Brasil
Lygia Clark - Brasil
Lygia Pape - Brasil
Max Bill - Suíça
Nelson Ramos - Uruguai
Sergio Camargo - Brasil
Ulises Carrión - México
Willys de Castro - Brasil
Vetor: Da Escultura à Instalação
Núcleo Contemporâneo
Local:Cais do Porto - Armazém A3/A4
Afonso Tostes - Brasil
Alejandra Andrade - Bolívia
Alessandra Vaghi - Brasil
Angelo Venosa - Brasil
Anna Maria Maiolino - Brasil
Antonio Manuel - Brasil
Artur Lescher - Brasil
Carlos Fajardo - Brasil
César Martínez - México
Dominique Serrano - Chile
Einar de la Torre e Jamex de la Torre - México
Elaine Tedesco - Brasil
Ernesto Neto - Brasil
Fernando Lindote - Brasil
Iole de Freitas - Brasil
Jac Leirner - Brasil
José Resende - Brasil
Laura Vinci - Brasil
Lucia Koch - Brasil
Marcelo Callaú - Bolívia
Marcelo Silveira - Brasil
Mariela Leal - Chile
Osvaldo Salerno - Paraguai
Pablo Vargas Lugo - México
Patricio Farias - Brasil
Paz Carvajal García - Chile
Raquel Schwartz - Bolívia
Rivane Neuenschwander - Brasil
Roman Ariel Vitali - Argentina
Rosa Velasco R - Chile
Rulfo - Uruguai
Sandro Pereira - Argentina
Sergio Meirana - Uruguai
Vera Chaves Barcellos - Brasil
Waltércio Caldas - Brasil
Vetor: A Persistência da Pintura
Núcleo Histórico: Experiências Históricas do Plano
Local: Museu de Arte do RS - MARGS
Abraham Palatnik - Brasil
Alfredo Volpi - Brasil
Arthur Luiz Piza - Brasil
Décio Vieira - Brasil
Geraldo de Barros - Brasil
Hércules Barsotti - Brasil
Iberê Camargo - Brasil
Ivan Serpa - Brasil
Juan Mele - Argentina
Lidy Prati - Argentina
Luiz Sacilotto - Brasil
Manuel Espínola Gómez - Uruguai
Maria Leontina - Brasil
Maria Luisa Pacheco - Bolívia
Matilde Perez - Chile
Milton Dacosta - Brasil
Mira Schendel - Brasil
Rubem Ludolf - Brasil
Waldemar Cordeiro - Brasil
Washington Barcala - Uruguai
Vetor: A Persistência da Pintura
Núcleo Contemporâneo
Local: Cais do Porto - Armazém A5/A6
Adriana Varejão- Brasil
Antonio Dias - Brasil
Benjazmín Ocampos - Paraguai
Bernardo Krasniansky - Paraguai
Boris Viskin - México
Camilo Yáñez - Chile
Carlos Colombino - Paraguai
Carlos Pasquetti - Brasil
Carlos Vergara - Brasil
Carlos Zílio - Brasil
Célia Euvaldo - Brasil
Daniel Feingold - Brasil
Daniel Senise - Brasil
Dudi Maia Rosa - Brasil
Eduardo Cardozo - Uruguai
Eduardo Sued - Brasil
Elizabeth Jobim - Brasil
Fábio Miguez - Brasil
Franco Aceves Humana - México
Germana Monte-Mór - Brasil
Gisela Waetge - Brasil
José Bechara - Brasil
Juan Tessi - Argentina
Karin Lambrecht - Brasil
Maria Lucia Cattani - Brasil
Mariano Molina - Argentina
Niura Machado Bellavinha - Brasil
Nuno Ramos - Brasil
Patricia Israel - Chile
Sandra Cinto - Brasil
Vetor: Transformações do Espaço Público
Obras Permanentes
Local:Orla do Guaíba
Carmela Gross - Brasil
José Resende - Brasil
Mauro Fuke - Brasil
Waltércio Caldas - Brasil
Vetor: Transformações do Espaço Público
Obras Temporárias
Local:Orla do Guaíba / Paço dos Açoarianos / Armazéns
Bettina Brizuela - Paraguai
Iran do Espírito Santo - Brasil
Mario Sagradini - Uruguai
Nelson Felix - Brasil
Nuno Ramos - Brasil
Paulo Vivacqua - Brasil
Siron Franco - Brasil
Vetor: Direções no Novo Espaço
Local:Usina do Gasômetro
Adriana Bustos - Argentina
Alessandra Sanguinetti - Argentina
Alonso Yáñez - Chile
Bia Medeiros - Brasil
Carlos Amorales / Nuevos Ricos - México
Claudia Casarino - Paraguai
Claudia Missana - Chile
Daisy Xavier e Célia Freitas - Brasil
De Cortillas - Chile
Diana Domingues - Brasil
Elcio Rossini - Brasil
Elvira Santamaría - México
Enrica Bernardelli - Brasil
Enrique Aguerre - Uruguai
Enrique Zamudio - Chile
Ensamble Cumshort - Chile
Erick Beltran - México
Felipe Baeza - Chile
Fernando Llanos - México
Fernando Melo - Chile
Francisca Garcia - Chile
Fredi Casco - Paraguai
Geopolio m7 red - Argentina
Gonzalo Mezza - Chile
Guillermo Gómez-Peña - México
Jacqueline Lacasa - Uruguai
Jaílton Moreira - Brasil
Javiera Torres - Chile
Joaquin Sanchez - Bolívia
Jorge Francisco Soto - Uruguai
Laura Erber - Brasil
Lazo - Chile
Leandro Tartaglia - Argentina
Lenora de Barros - Brasil
Logo - Uruguai
Manuel Rocha Iturbide - México
Manuela Vieragallo - Chile
Marcelo Grosman - Argentina
Marcos Chaves - Brasil
Mariana Castillo Deball - México
Mario Navarro - Chile
Mauricio Guillen - México
Michelle Letelier - Chile
Miguel Rio Branco - Brasil
Milton Marques - Brasil
Narda Alvarado - Bolívia
Nelbia Romero - Uruguai
Néstor Olhagaray - Chile
Oscar Miguel Bonilla Lasalvia - Uruguai
Pablo Leon de la Barra - México
Paola Caroca - Chile
Patricio Crooker - Bolívia
Paulo Jares - Brasil
Paz Encina - Paraguai
Rainer Krause - Chile
Renato Heuser - Brasil
Ricardo Migliorisi - Paraguai
Silvia Rivas - Argentina
Sol Mateo - Bolívia
Thiago Rocha Pitta - Brasil
Tunga - Brasil
Yael Rosenblut - Chile
Exposições Especiais
Fronteiras da Linguagem
Local:Cais do Porto - Armazém A7
Ilya e Emilia Kabakov - RU / EUA
Pierre Coulibeuf - FR
Marina Abramovic - IUG / NL
Stephen Vitiello - EUA
V Bienal del Mercosur
Inauguración:
30 de septiembre de 2005
Fechas de exhibición:
30 de septiembre al 4 de diciembre de 2005
Lugar:
Porto Alegre – RS - Brasil
- Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs)
- Santander Cultural
- Usina do Gasômetro
- Almacenes del Cais do Porto
- Largo Glênio Peres
- Orilla del lago Guaíba.
Tel: 55 51 3228-4074
Fax: 55 51 3228-4074
Sitio web : www.bienalmercosul.art.br
5ta Bienal del Mercosur: Historias del arte y del espacio
Del 30 de septiembre al 4 de diciembre, el sur de Brasil tendrá un encuentro con el arte latinoamericano.
En su 5ta edición, la Bienal del Mercosur (www.bienalmercosul.art.br) se consolida como la muestra más grande especializada en arte latinoamericano. Organizada por la Fundación de Artes Visuales del Mercosur, la exposición le ofrece a miles de personas, acceso al arte de Latinoamérica. El evento se realizará del 3o de septiembre al 4 de diciembre de 2005, en Porto Alegre/RS Brasil, y reunirá a 173 artistas de Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, México, Paraguay y Uruguay.
El proyecto curatorial, Historias del arte y del espacio, liderado por Paulo Sergio Duarte, comprende cuatro vectores temáticos – De la escultura a la instalación, Transformaciones del espacio público, Direcciones en el nuevo espacio y La persistencia de la pintura. Los artistas no estarán organizados por fronteras políticas ni geográficas: todas las nacionalidades se insertarán en los vectores que componen la muestra.
La exposición intenta reconciliar una cuestión actual – el problema del espacio – con una tradición histórica. "La producción del arte contemporáneo desde la década de 1960 ha realizado innumerables experimentos relacionados con el espacio, desde la crítica al espacio institucional del museo y de la galería, hasta el espacio urbano y los grandes espacios de la naturaleza," enfatiza Duarte. "La noción de espacio ha tenido cambios y transformaciones, confrontada a los nuevos medios de transporte, a las nuevas tecnologías de la comunicación y al proceso creciente de la urbanización misma. El espacio hoy en día, además de estar presente en el arte, hace parte de la vida diaria de la gente: en el hogar, en el trabajo, en el tiempo libre y en la dinámica de todos los días," añade.
Según el curador general, uno de los países pioneros en mostrar las obras que se conocen como instalaciones, fue Brasil, con la Tropicália de Hélio Oiticica en 1967. "En ese tiempo a las instalaciones se les llamaba ambientes. Oiticica pensó que la contemplación e incluso la participación en la obra no eran suficientes, y que eran experiencias que le parecían desgastadas e insuficientes. Era necesario estar inmerso en la obra. El espectador tenía que penetrar la obra y probarla con sus sentidos: viendo, tocando, oliendo y escuchando," explica Duarte. "Hélio, junto a otros artistas de su época como Lygia Clark, Whitehead y Nam June Paik, revolucionó la concepción de la obra del arte en el espacio."
Habrá un homenaje para el escultor de Minas Gerais, Amílcar de Castro, fallecido en 2002 quien fuera uno de los más importantes escultores brasileños de la segunda mitad del siglo XX. Amílcar le dejó a Brasil un legado artístico que por primera vez, estará dispuesto en su totalidad. Será una de las más grandes retrospectivas de su obra hasta la fecha y talvez la única oportunidad de verla toda junta. Habrá 58 esculturas de acero, piedra y madera, y también 24 pinturas de mediano y gran formato, con una participación total de obras provenientes de 44 colecciones públicas y privadas. También habrá una exposición de joyas realizadas por el artista, una muestra de videos y documentales así como originales y copias de periódicos para los cuales Amílcar se desempeñó en diseño gráfico e ilustración.
También se está organizando una muestra especial: Fronteras del Lenguage, con la participación de cuatro artistas invitados que no son de Latinoamérica: Ilya Kabakov, Stephen Vitiello, Marina Abramovic y Pierre Coulibeuf.
Se ha diseñado un proyecto educativo permanente que acompañará la exposición de arte, dirigido hacia un entrenamiento y una educación constante para el arte, que continuará incluso después del evento. Inicialmente el proyecto implica la organización de cursos de entrenamiento para 2,500 profesores y la distribución de 4,000 kits para escuelas primarias. Esto conlleva beneficios directos para más de 200,000 estudiantes, y para otros 700,000 indirectamente. Además, se instruirá a un total de 300 monitores que se desempeñarán apoyando las visitas guiadas al espacio expositivo.
La 5ta Bienal del Mercosur cuenta con el patrocinio principal de Gerdau, Petrobras y Santander Cultural. Refinaria Alberto Pasqualini - Refap patrocina al artista homenajeado. Entre otros patrocinadores de la exposición se encuentran Ipiranga, Lojas Renner y Vonpar. Los artistas invitados tendrán el patrocinio de MasterCard y Souza Cruz. Los patrocinadores de segmentos son Ferramentas Gerais – herramienta y la aerolínea oficial Varig. También se ha confirmado el apoyo de Blue Tree Towers, Digitel, Grupo Avipal, ICBNA, Maiojama, Master Hotéis, Nestlé, Perto, Plaza Hotéis, Porto Alegre Convention & Visitors Bureau, Randon y Tintas Renner. La Bienal cuenta con el apoyo del Ministerio de Cultura a través de la ley Rouanet y del Secretariado de Cultura del Estado de Rio Grande do Sul por medio de la Ley para el Incentivo Cultural (LIC). También se encuentra el apoyo institucional del Ministerio de Relaciones Exteriores, Comercio Internacional y Culto del Gobierno de Argentina, y la auditoria de PricewaterhouseCoopers.
30 de septiembre de 2005
Fechas de exhibición:
30 de septiembre al 4 de diciembre de 2005
Lugar:
Porto Alegre – RS - Brasil
- Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs)
- Santander Cultural
- Usina do Gasômetro
- Almacenes del Cais do Porto
- Largo Glênio Peres
- Orilla del lago Guaíba.
Tel: 55 51 3228-4074
Fax: 55 51 3228-4074
Sitio web : www.bienalmercosul.art.br
5ta Bienal del Mercosur: Historias del arte y del espacio
Del 30 de septiembre al 4 de diciembre, el sur de Brasil tendrá un encuentro con el arte latinoamericano.
En su 5ta edición, la Bienal del Mercosur (www.bienalmercosul.art.br) se consolida como la muestra más grande especializada en arte latinoamericano. Organizada por la Fundación de Artes Visuales del Mercosur, la exposición le ofrece a miles de personas, acceso al arte de Latinoamérica. El evento se realizará del 3o de septiembre al 4 de diciembre de 2005, en Porto Alegre/RS Brasil, y reunirá a 173 artistas de Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, México, Paraguay y Uruguay.
El proyecto curatorial, Historias del arte y del espacio, liderado por Paulo Sergio Duarte, comprende cuatro vectores temáticos – De la escultura a la instalación, Transformaciones del espacio público, Direcciones en el nuevo espacio y La persistencia de la pintura. Los artistas no estarán organizados por fronteras políticas ni geográficas: todas las nacionalidades se insertarán en los vectores que componen la muestra.
La exposición intenta reconciliar una cuestión actual – el problema del espacio – con una tradición histórica. "La producción del arte contemporáneo desde la década de 1960 ha realizado innumerables experimentos relacionados con el espacio, desde la crítica al espacio institucional del museo y de la galería, hasta el espacio urbano y los grandes espacios de la naturaleza," enfatiza Duarte. "La noción de espacio ha tenido cambios y transformaciones, confrontada a los nuevos medios de transporte, a las nuevas tecnologías de la comunicación y al proceso creciente de la urbanización misma. El espacio hoy en día, además de estar presente en el arte, hace parte de la vida diaria de la gente: en el hogar, en el trabajo, en el tiempo libre y en la dinámica de todos los días," añade.
Según el curador general, uno de los países pioneros en mostrar las obras que se conocen como instalaciones, fue Brasil, con la Tropicália de Hélio Oiticica en 1967. "En ese tiempo a las instalaciones se les llamaba ambientes. Oiticica pensó que la contemplación e incluso la participación en la obra no eran suficientes, y que eran experiencias que le parecían desgastadas e insuficientes. Era necesario estar inmerso en la obra. El espectador tenía que penetrar la obra y probarla con sus sentidos: viendo, tocando, oliendo y escuchando," explica Duarte. "Hélio, junto a otros artistas de su época como Lygia Clark, Whitehead y Nam June Paik, revolucionó la concepción de la obra del arte en el espacio."
Habrá un homenaje para el escultor de Minas Gerais, Amílcar de Castro, fallecido en 2002 quien fuera uno de los más importantes escultores brasileños de la segunda mitad del siglo XX. Amílcar le dejó a Brasil un legado artístico que por primera vez, estará dispuesto en su totalidad. Será una de las más grandes retrospectivas de su obra hasta la fecha y talvez la única oportunidad de verla toda junta. Habrá 58 esculturas de acero, piedra y madera, y también 24 pinturas de mediano y gran formato, con una participación total de obras provenientes de 44 colecciones públicas y privadas. También habrá una exposición de joyas realizadas por el artista, una muestra de videos y documentales así como originales y copias de periódicos para los cuales Amílcar se desempeñó en diseño gráfico e ilustración.
También se está organizando una muestra especial: Fronteras del Lenguage, con la participación de cuatro artistas invitados que no son de Latinoamérica: Ilya Kabakov, Stephen Vitiello, Marina Abramovic y Pierre Coulibeuf.
Se ha diseñado un proyecto educativo permanente que acompañará la exposición de arte, dirigido hacia un entrenamiento y una educación constante para el arte, que continuará incluso después del evento. Inicialmente el proyecto implica la organización de cursos de entrenamiento para 2,500 profesores y la distribución de 4,000 kits para escuelas primarias. Esto conlleva beneficios directos para más de 200,000 estudiantes, y para otros 700,000 indirectamente. Además, se instruirá a un total de 300 monitores que se desempeñarán apoyando las visitas guiadas al espacio expositivo.
La 5ta Bienal del Mercosur cuenta con el patrocinio principal de Gerdau, Petrobras y Santander Cultural. Refinaria Alberto Pasqualini - Refap patrocina al artista homenajeado. Entre otros patrocinadores de la exposición se encuentran Ipiranga, Lojas Renner y Vonpar. Los artistas invitados tendrán el patrocinio de MasterCard y Souza Cruz. Los patrocinadores de segmentos son Ferramentas Gerais – herramienta y la aerolínea oficial Varig. También se ha confirmado el apoyo de Blue Tree Towers, Digitel, Grupo Avipal, ICBNA, Maiojama, Master Hotéis, Nestlé, Perto, Plaza Hotéis, Porto Alegre Convention & Visitors Bureau, Randon y Tintas Renner. La Bienal cuenta con el apoyo del Ministerio de Cultura a través de la ley Rouanet y del Secretariado de Cultura del Estado de Rio Grande do Sul por medio de la Ley para el Incentivo Cultural (LIC). También se encuentra el apoyo institucional del Ministerio de Relaciones Exteriores, Comercio Internacional y Culto del Gobierno de Argentina, y la auditoria de PricewaterhouseCoopers.
10 de setiembre de 2005
video.uy/00
>> Desde el miércoles 14 de setiembre y hasta el jueves 20 de octubre de 2005 se presentará en el Centro Cultural de España en Buenos Aires la muestra video.uy/00.
Espacios de arte
PUNTOS DE ENCUENTRO
A. VIDEO.UY/00. Videoarte / Video. Selección de obras: Enrique Aguerre. Artistas: Javier Abreu, Fernando Alvarez Cozzi, Silvia Cacciatori, Julia Castagno, Carolina Comas, Tamara Cubas, Mario D´Angelo, Angela López Ruiz y Daniel Umpiérrez.
Florida 943 (C1005AAS) Buenos Aires | Tel 4312.3214 / Fax 4313.2432 | www.cceba.org.ar | email: info@cceba.org.ar
>> texto_video.uy/00
En el Uruguay, el video como práctica artística dentro del campo de las artes visuales ha cumplido ya su mayoría de edad. Hay claramente un recambio en la escena audiovisual electrónica: nuevos nombres de jóvenes artistas provenientes de la performance, la danza, la fotografía y la música que enriquecen el actual panorama videográfico.
Así como también referentes históricos involucrados en proyectos colaborativos con artistas de reconocida trayectoria en otras disciplinas que se inician en el video.
Situación que permite no partir en forma cíclica de un gran punto cero –como si nada hubiera sucedido- y compartir la experiencia de los últimos veinticinco años.
El interés por el video es creciente y el acceso a tecnología digital que facilita su implementación multiplica su producción. Quizás sea video.uy/00 un indicio de esta buena nueva.
>>programa_video.uy/00
1)Plegarias (2003) – 2 min.
2)Cuerpo cerrado (2004) – 2 min.
Angela López Ruiz
Licenciada en Arte,Udelar.Realizó estudios de Cine y semiótica.Actualmente es miembro de la Fundación de Arte Contemporáneo.Desde el año 1999 expone tanto en Montevideo como en el exterior.
3)Mala sangre (todo sobre la mujer inmunda) (2001) – 4 min.
Silvia Cacciatori nació en Uruguay en 1962. Se formó en la Escuela Nacional de Bellas Artes. Ha participado en numerosos festivales internacionales donde se destacan la 5a. Bienal de Video y Nuevos Medios de Santiago, donde obtuvo el premio a la Creación y Autoría Juan Downey, Rencontres Internationales París/Berlín, "Les 17éme Instants Vidéo a La Compagnie", Francia.
4)El candidato (2005) – 3 min.
Javier Abreu
Mvd, 1980. Individuales Subte "Nueva Retrospectiva" e Instituto Goethe "El candidato, el empleado del mes"(2005).
Beca Guggenheim for young projects (2005). Encuentro Internacional de Fotografía, Arles, Francia( 2003), Bienal de Nuevos Medios Santiago de Chile (2003). Numerosas muestras colectivas de Uruguay y el exterior.
5)Ana was here (2003) – 16 min.
Tamara Cubas
Artista independiente que investiga en los lenguajes de la danza, el video y la performance. Egresa de la Escuela Nacional de Bellas Artes en el 2000, Taller Laborde. Donde investiga en el área de la multidisciplina escénica. Realiza una maestría en Arte y Tecnología en la Escuela de Artes de Utrech, Holanda, donde es premiada con el EMMA Award in Image & Technology.
Se forma en danza contemporánea en Montevideo, en la Escuela Contradanza y con varios docentes extranjeros.
Es codirectora artística del colectivo Perro Rabioso, directora del Festival Internacional de Videodanza de Uruguay.
6)Try to remember (2003) – 4 min.
Daniel Umpiérrez
Nació en Tacuarembó, Uruguay, en 1974.Reside en Montevideo desde 1993, accionando en diferentes campos de producción simbólica en Uruguay y el exterior.
Es artista visual, cantante y escritor. Su novela más reciente, Miss Tacuarembó, editada en Buenos Aires por Interzona, ha recibido muchísimos elogios por parte de la crítica especializada y espera su segunda edición para fin de año.
7)Wing sii workout demo (2004) – 2 min.
8)Wing sii workout (2004) – 8 min.
9)Wing sii Knowledge encounter (2004) – 4 min.
Carolina Comas
Nace en 1978 Mvd.
Muestra individual "Wing Sii" en la Colección Engelman Ost. Festival Limes de
Performances (2003), Festival de Nuevos Medios de Chile (2003), Participa en numnerosas muestras colectivas, se destacan: "Banco de Niebla" (CCE), Lab 03 en Coleccion Engelman. Seleccionada en el Salón Nacional (2002).
10)Homo Ictus (2005) – 10 min.
Fernando Alvarez Cozzi
Nace en Montevideo en 1953. Artista plástico y
diseñador gráfico. Fundador del Núcleo Uruguayo de Videoarte en 1989.
Realizador de videos, desde 1983 representó a Uruguay en varios
festivales internacionales en Estocolmo, Londres, La Haya, Belfort,San Pablo y Buenos Aires. Es Coordinador del Departamento de Video del
Museo Nacional de Artes Visuales de Montevideo.
Mario D´Angelo
Nace en Montevideo en 1936. Ha realizado numerosas
muestras colectivas e individuales en Montevideo desde 1979. En el 2003 participa del seminario "Macro vs. Micropolíticas" en el Espai D'Art Contemporani de Castelló, España. En 2002 obtiene premio adquisición en el "50 Salón Nacional de Artes Visuales" de Montevideo.
Actualmente su trabajo se ha centrado en la "performance".
11)Tu peso en fármacos (2002) – 4 min.
12)Madre argentina hay una sola (2004) – 11 min.
Julia Castagno
Montevideo, 1977. Es artista visual e integró el Movimiento Sexy desde su formación. Desde 1998 participa en exposiciones en forma individual y colectiva, en Uruguay y en el exterior. Actualmente desarrolla junto a Paula Delgado el proyecto ‘Expansiva’, serie de muestras de arte contemporáneo que utiliza como soporte el mobiliario urbano destinado a publicidad.
Espacios de arte
PUNTOS DE ENCUENTRO
A. VIDEO.UY/00. Videoarte / Video. Selección de obras: Enrique Aguerre. Artistas: Javier Abreu, Fernando Alvarez Cozzi, Silvia Cacciatori, Julia Castagno, Carolina Comas, Tamara Cubas, Mario D´Angelo, Angela López Ruiz y Daniel Umpiérrez.
Florida 943 (C1005AAS) Buenos Aires | Tel 4312.3214 / Fax 4313.2432 | www.cceba.org.ar | email: info@cceba.org.ar
>> texto_video.uy/00
En el Uruguay, el video como práctica artística dentro del campo de las artes visuales ha cumplido ya su mayoría de edad. Hay claramente un recambio en la escena audiovisual electrónica: nuevos nombres de jóvenes artistas provenientes de la performance, la danza, la fotografía y la música que enriquecen el actual panorama videográfico.
Así como también referentes históricos involucrados en proyectos colaborativos con artistas de reconocida trayectoria en otras disciplinas que se inician en el video.
Situación que permite no partir en forma cíclica de un gran punto cero –como si nada hubiera sucedido- y compartir la experiencia de los últimos veinticinco años.
El interés por el video es creciente y el acceso a tecnología digital que facilita su implementación multiplica su producción. Quizás sea video.uy/00 un indicio de esta buena nueva.
>>programa_video.uy/00
1)Plegarias (2003) – 2 min.
2)Cuerpo cerrado (2004) – 2 min.
Angela López Ruiz
Licenciada en Arte,Udelar.Realizó estudios de Cine y semiótica.Actualmente es miembro de la Fundación de Arte Contemporáneo.Desde el año 1999 expone tanto en Montevideo como en el exterior.
3)Mala sangre (todo sobre la mujer inmunda) (2001) – 4 min.
Silvia Cacciatori nació en Uruguay en 1962. Se formó en la Escuela Nacional de Bellas Artes. Ha participado en numerosos festivales internacionales donde se destacan la 5a. Bienal de Video y Nuevos Medios de Santiago, donde obtuvo el premio a la Creación y Autoría Juan Downey, Rencontres Internationales París/Berlín, "Les 17éme Instants Vidéo a La Compagnie", Francia.
4)El candidato (2005) – 3 min.
Javier Abreu
Mvd, 1980. Individuales Subte "Nueva Retrospectiva" e Instituto Goethe "El candidato, el empleado del mes"(2005).
Beca Guggenheim for young projects (2005). Encuentro Internacional de Fotografía, Arles, Francia( 2003), Bienal de Nuevos Medios Santiago de Chile (2003). Numerosas muestras colectivas de Uruguay y el exterior.
5)Ana was here (2003) – 16 min.
Tamara Cubas
Artista independiente que investiga en los lenguajes de la danza, el video y la performance. Egresa de la Escuela Nacional de Bellas Artes en el 2000, Taller Laborde. Donde investiga en el área de la multidisciplina escénica. Realiza una maestría en Arte y Tecnología en la Escuela de Artes de Utrech, Holanda, donde es premiada con el EMMA Award in Image & Technology.
Se forma en danza contemporánea en Montevideo, en la Escuela Contradanza y con varios docentes extranjeros.
Es codirectora artística del colectivo Perro Rabioso, directora del Festival Internacional de Videodanza de Uruguay.
6)Try to remember (2003) – 4 min.
Daniel Umpiérrez
Nació en Tacuarembó, Uruguay, en 1974.Reside en Montevideo desde 1993, accionando en diferentes campos de producción simbólica en Uruguay y el exterior.
Es artista visual, cantante y escritor. Su novela más reciente, Miss Tacuarembó, editada en Buenos Aires por Interzona, ha recibido muchísimos elogios por parte de la crítica especializada y espera su segunda edición para fin de año.
7)Wing sii workout demo (2004) – 2 min.
8)Wing sii workout (2004) – 8 min.
9)Wing sii Knowledge encounter (2004) – 4 min.
Carolina Comas
Nace en 1978 Mvd.
Muestra individual "Wing Sii" en la Colección Engelman Ost. Festival Limes de
Performances (2003), Festival de Nuevos Medios de Chile (2003), Participa en numnerosas muestras colectivas, se destacan: "Banco de Niebla" (CCE), Lab 03 en Coleccion Engelman. Seleccionada en el Salón Nacional (2002).
10)Homo Ictus (2005) – 10 min.
Fernando Alvarez Cozzi
Nace en Montevideo en 1953. Artista plástico y
diseñador gráfico. Fundador del Núcleo Uruguayo de Videoarte en 1989.
Realizador de videos, desde 1983 representó a Uruguay en varios
festivales internacionales en Estocolmo, Londres, La Haya, Belfort,San Pablo y Buenos Aires. Es Coordinador del Departamento de Video del
Museo Nacional de Artes Visuales de Montevideo.
Mario D´Angelo
Nace en Montevideo en 1936. Ha realizado numerosas
muestras colectivas e individuales en Montevideo desde 1979. En el 2003 participa del seminario "Macro vs. Micropolíticas" en el Espai D'Art Contemporani de Castelló, España. En 2002 obtiene premio adquisición en el "50 Salón Nacional de Artes Visuales" de Montevideo.
Actualmente su trabajo se ha centrado en la "performance".
11)Tu peso en fármacos (2002) – 4 min.
12)Madre argentina hay una sola (2004) – 11 min.
Julia Castagno
Montevideo, 1977. Es artista visual e integró el Movimiento Sexy desde su formación. Desde 1998 participa en exposiciones en forma individual y colectiva, en Uruguay y en el exterior. Actualmente desarrolla junto a Paula Delgado el proyecto ‘Expansiva’, serie de muestras de arte contemporáneo que utiliza como soporte el mobiliario urbano destinado a publicidad.
2 de setiembre de 2005
Globalización
La globalización es un término acuñado por diferentes motivos, que de alguna manera me gustaría comentar. Sobretodo en lo que respecta a la música.
Antes de ello vale la pena mencionar que hay diferentes posiciones respecto al tema. Están quiénes miran el asunto con miedo, atentos, debido a los cambios que implica en nuestras vidas. Es que económicamente hablando, bajo la palabra puede esconderse una conducta donde el más fuerte quiera absorber al más débil. Es fácil apoyar a la globalización si implica que los demás se ajustarán a mis reglas, mis necesidades, mis prioridades y no las de otros.
El Jefe del Equipo de Tareas Asuntos Globales del Ministerio de Asuntos Exteriores de Alemania, el señor Otto Lampe, dijo en la revista “Deutschland” (junio 2003): “...miedo de perder nuestra propia identidad nacional, regional o cultural. Miedo de perder nuestra autodeterminación política, económica, social y cultural...miedo de que la extensión del libre comercio a los países en desarrollo afecte a los pobres mediante la explotación y reveses críticos. Miedo de una “MacDonaldización” global, es decir, de la destrucción de sistemas de valores tradicionales...”
Respecto a la música como identidad nacional o valor tradicional, quizás no debiera preocupar tanto, dado que la fusión de distintos tipos de música e instrumentos, al estilo Bajofondo Tango Club (colectivo que amalgama estilos electrónicos con elementos del tango), solamente significa la apertura hacia una nueva posibilidad sonora que no desplaza a ninguna otra, más que en el tiempo de escucha que cada uno quiera dedicarle. El Tango seguirá siendo ejecutado y oído por la gente que gusta del tango. Basta con que cada país promueva y defienda con verdaderos aportes y lugares a la manifestación de cada estilo tradicional, propio por cultura, costumbre y hábito de la gente.
El avance enorme en la red de comunicaciones ha permitido que los pobladores de diferentes países entren en contacto con nuevas propuestas, opciones, tendencias que puedan ser elegidas...
No se puede juzgar y limitar a la gente por querer algo diferente, por sentir la necesidad de explorar nuevos senderos...
Es un mundo repleto de colores diferentes, de paisajes, de piel, banderas...el respeto es un imperante.
A través de un computador personal, un músico puede ejecutar y grabar un ritmo inspirado en las tradiciones de su país. Posteriormente envía ese registro vía mail a una cantante hindú que reside en Ámsterdam, quien a su vez canta y graba su voz agregándola a la grabación original del ritmo.
Asimismo dicha grabación puede ser enviada a un flautista en USA (quien se especializa en melodías nativo americanas), y éste puede interpretar una nueva frase musical inspirada en las estructuras que le han enviado.
Musicalmente asistimos a un fenómeno de intensa fusión, mediante la expansión de los conceptos musicales provocada por la manipulación de fuentes sonoras de diversos orígenes culturales...es un contagio sin enfermedad...
El trompetista Miles Davis exploró con escalas egipcias, ritmos africanos, deejays...sus seguidores jazzísticos no estuvieron muy de acuerdo ¿y qué?
Actualmente se encuentran a disposición de los músicos cientos de librerías de sonidos del mundo compilados en CD -grabados in situ-, incluyendo voces, frases completas, loops y grabaciones ambiente de cada país (ya sea en formato audio, wav para PC, aiff para Mac, Akai, Rex, etc), a los efectos de poder asignarlos a un teclado controlador MIDI o manipularlos por software para la creación de canciones.
A pesar de ser dedicadas grabaciones en las que se utilizaron músicos, técnicas y equipos profesionales, cuentan con la ventaja de ser sonidos libres de derecho de autor, siendo único requisito en la mayoría de los casos la mención de la fuente, empresa o dirección web de quien los produjo. Alcanza con el dinero invertido en la compra del CD original.
A través del software pueden combinarse simultáneamente en un teclado los golpes de un djembé africano, el soplo de una flauta shakuhachi japonesa y la vibración de una campana tibetana, a modo de ejemplo. Pero las combinaciones posibles son infinitas. Y eso sin contar que cada sonido puede ser modificado en su duración y tono, o simplemente a través de la innumerable cantidad de filtros disponibles.
Los músicos incrementan el conocimiento sobre las estructuras musicales cotejando y utilizando constantemente no solo los ritmos y melodías originales de culturas diferentes, sinó también las variaciones y mezclas que ya han dado a luz las fusiones contemporáneas.
Somos hijos de la circunstancia y destino de este planeta, de un mundo plagado de diferencias, de polaridades que intercambian sus presencias en danza constante...
Intentemos lo imposible. Tenemos la libertad para marcar un límite, y también para borrarlo.
Una vez más, exploremos con respeto.
Alejandro Aguerre
Antes de ello vale la pena mencionar que hay diferentes posiciones respecto al tema. Están quiénes miran el asunto con miedo, atentos, debido a los cambios que implica en nuestras vidas. Es que económicamente hablando, bajo la palabra puede esconderse una conducta donde el más fuerte quiera absorber al más débil. Es fácil apoyar a la globalización si implica que los demás se ajustarán a mis reglas, mis necesidades, mis prioridades y no las de otros.
El Jefe del Equipo de Tareas Asuntos Globales del Ministerio de Asuntos Exteriores de Alemania, el señor Otto Lampe, dijo en la revista “Deutschland” (junio 2003): “...miedo de perder nuestra propia identidad nacional, regional o cultural. Miedo de perder nuestra autodeterminación política, económica, social y cultural...miedo de que la extensión del libre comercio a los países en desarrollo afecte a los pobres mediante la explotación y reveses críticos. Miedo de una “MacDonaldización” global, es decir, de la destrucción de sistemas de valores tradicionales...”
Respecto a la música como identidad nacional o valor tradicional, quizás no debiera preocupar tanto, dado que la fusión de distintos tipos de música e instrumentos, al estilo Bajofondo Tango Club (colectivo que amalgama estilos electrónicos con elementos del tango), solamente significa la apertura hacia una nueva posibilidad sonora que no desplaza a ninguna otra, más que en el tiempo de escucha que cada uno quiera dedicarle. El Tango seguirá siendo ejecutado y oído por la gente que gusta del tango. Basta con que cada país promueva y defienda con verdaderos aportes y lugares a la manifestación de cada estilo tradicional, propio por cultura, costumbre y hábito de la gente.
El avance enorme en la red de comunicaciones ha permitido que los pobladores de diferentes países entren en contacto con nuevas propuestas, opciones, tendencias que puedan ser elegidas...
No se puede juzgar y limitar a la gente por querer algo diferente, por sentir la necesidad de explorar nuevos senderos...
Es un mundo repleto de colores diferentes, de paisajes, de piel, banderas...el respeto es un imperante.
A través de un computador personal, un músico puede ejecutar y grabar un ritmo inspirado en las tradiciones de su país. Posteriormente envía ese registro vía mail a una cantante hindú que reside en Ámsterdam, quien a su vez canta y graba su voz agregándola a la grabación original del ritmo.
Asimismo dicha grabación puede ser enviada a un flautista en USA (quien se especializa en melodías nativo americanas), y éste puede interpretar una nueva frase musical inspirada en las estructuras que le han enviado.
Musicalmente asistimos a un fenómeno de intensa fusión, mediante la expansión de los conceptos musicales provocada por la manipulación de fuentes sonoras de diversos orígenes culturales...es un contagio sin enfermedad...
El trompetista Miles Davis exploró con escalas egipcias, ritmos africanos, deejays...sus seguidores jazzísticos no estuvieron muy de acuerdo ¿y qué?
Actualmente se encuentran a disposición de los músicos cientos de librerías de sonidos del mundo compilados en CD -grabados in situ-, incluyendo voces, frases completas, loops y grabaciones ambiente de cada país (ya sea en formato audio, wav para PC, aiff para Mac, Akai, Rex, etc), a los efectos de poder asignarlos a un teclado controlador MIDI o manipularlos por software para la creación de canciones.
A pesar de ser dedicadas grabaciones en las que se utilizaron músicos, técnicas y equipos profesionales, cuentan con la ventaja de ser sonidos libres de derecho de autor, siendo único requisito en la mayoría de los casos la mención de la fuente, empresa o dirección web de quien los produjo. Alcanza con el dinero invertido en la compra del CD original.
A través del software pueden combinarse simultáneamente en un teclado los golpes de un djembé africano, el soplo de una flauta shakuhachi japonesa y la vibración de una campana tibetana, a modo de ejemplo. Pero las combinaciones posibles son infinitas. Y eso sin contar que cada sonido puede ser modificado en su duración y tono, o simplemente a través de la innumerable cantidad de filtros disponibles.
Los músicos incrementan el conocimiento sobre las estructuras musicales cotejando y utilizando constantemente no solo los ritmos y melodías originales de culturas diferentes, sinó también las variaciones y mezclas que ya han dado a luz las fusiones contemporáneas.
Somos hijos de la circunstancia y destino de este planeta, de un mundo plagado de diferencias, de polaridades que intercambian sus presencias en danza constante...
Intentemos lo imposible. Tenemos la libertad para marcar un límite, y también para borrarlo.
Una vez más, exploremos con respeto.
Alejandro Aguerre
Suscribirse a:
Entradas (Atom)