31 de octubre de 2006
De Rulfo
En 2000 realicé esta obra
En 2001 realicé esta obra
En 2002 realicé esta obra
En 2003 realicé esta obra
En 2004 realicé esta obra
En 2005 realicé esta obra
Hoy realicé esta obra
En 2007 realizaré esta obra
En 2008 ...
De la Revista Museu
25 / 10 /2006 - 6ª Bienal do Mercosul divulga nomes de curadores e artistas
RIO GRANDE DO SUL, Porto Alegre - Em Porto Alegre, 24 de outubro, o curador-geral da 6ª Bienal do Mercosul, Gabriel Pérez-Barreiro, anunciou nomes de curadores e dos três artistas com exposições monográficas no evento que terá lugar em Porto Alegre, de 1° de setembro a 18 de novembro de 2007. A divulgação aconteceu durante palestra aberta do artista argentino Jorge Macchi - um dos três artistas convidados para exposição monográfica.
Desde agosto, Pérez-Barreiro tem divulgado as linhas gerais do projeto curatorial inspirado na metáfora "A Terceira Margem do Rio". Recentemente, o curador-geral acompanhou o curador pedagógico da 6ª Bienal do Mercosul, Luis Camnitzer, em primeiras reuniões de trabalho com equipe e comunidade local. Agora, Pérez-Barreiro apresenta a equipe de curadoria assim constituída:
Gabriel Pérez-Barreiro
Curador-geral – Doutor em História e Teoria da Arte, curador de arte latino-americana do Museu de Arte Blanton da Universidade do Texas em Austin, espanhol, residente em Austin, Texas.
Foi Diretor de Artes Visuais da Americas Society em Nova York por três anos até 2002 e curador da Coleção de Arte Latino-americana da Universidade de Essex entre 1993 e 1998. Tem curado e produzido numerosas exposições de arte latino-americana na Europa e nos Estados Unidos, entre elas mostras de Lygia Clark, Geraldo de Barros, Rivane Neuenschwander e Iran do Espírito Santo. Atualmente, está preparando The Geometry of Hope: Latin American Geometrical Abstraction from the Patricia Phelps de Cisneros Collection para o Museu de Arte Blanton e a Grey Art Gallery de Nova York. Tem proferido conferências sobre arte latino-americana em diversas instituições, entre elas o Museu de Arte Moderna de Nova York, o Metropolitan Museum of Art, Harvard University, o Museu Guggenheim, a Oxford University e a Fundação Iberê Camargo.
Luiz Camnitzer
Curador Pedagógico – Artista e professor emérito da Universidade do Estado de Nova York, uruguaio, mora em Nova York (NY).
Nasceu na Alemanha, em 1937, mas foi criado no Uruguai, país de onde é cidadão. Formado em arquitetura e escultura no Uruguai, estudou escultura e gravura na Academia de Munique. Nos Estados Unidos desde 1964, Camnitzer é professor de arte da Universidade do Estado de Nova York em Old Westbury, Nova York, e escreve com freqüência para várias publicações especializadas. Desde a década de 60, participou de numerosas exposições coletivas e individuais nos EUA, América Latina e Europa. Foi um dos artistas a fazer parte da 1ª Bienal do Mercosul.
Alejandro Cesarco
Curador da mostra Conversas – Artista e curador independente, uruguaio, residente em Nova York (NY).
Formado pela Universidade de Nova York (Master em Belas Artes) e pela Universidade Católica do Uruguai. Expôs, entre outros lugares, na galeria Murray Guy (NY), em Art in General (NY), na Kraljevic Gallery (Zagreb, Croácia), no Centro Cultural de Espanha (Montevidéu), em El Museo del Barrio (NY), TestSite (Austin, Texas), no Museu Nacional de Artes Visuais (Montevidéu), na Coleção Engelman-Ost (Montevidéu) e no Bronx Museum of the Arts (NY). Foi curador das mostras Felix Gonzalez-Torres, no Museu Nacional de Artes Visuais (Montevidéu), I/ME/MY, no Centro Cultural Molino de Pérez (Montevidéu), Tim Rollins & K.O.S. e Chapter V, ambas na Art Resources Transfer (NY). Co-organizou o ciclo Visitas no Centro Cultural Rojas (Buenos Aires). É editor de Between Artists, uma série de publicações baseadas em conversas entre artistas. Atualmente, reside em Brooklyn, NY.
Inés Katzenstein
Curadora da mostra Zona Franca – curadora e historiadora da arte, curadora do Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (MALBA), argentina, residente em Buenos Aires.
É formada em Ciências da Comunicação pela Universidade de Buenos Aires, com Master em Estudos Críticos e Curatoriais no Centro para Estudos Curatoriais, Bard College (NY), apoiada pelo Fundo Nacional das Artes e Fundação Antorchas. Escreveu sobre arte contemporânea em diversas publicações especializadas da Argentina e do exterior. Foi editora de Guillermo Kuitca, Drawings (Sperone Westwater, 1998) e de Listen, Here, Now! Argentine Art of the Sixties: Writings of the Avant-Garde (Museu de Arte Moderna de Nova York, 2004). Entre outras exposições, curou Liliana Porter: Fotografía y ficción (Centro Cultural Recoleta, 2003) e David Lamelas: Extranjero, Foreigner, Etranger, Austlander (Museu Rufino Tamayo, México DF, 2005), editando os catálogos das duas exposições. Atualmente, é curadora de Malba-Colección Costantini e faz parte do Comitê Assessor da revista Otra Parte (Buenos Aires).
Luis Enrique Perez Oramas
Curador da mostra Zona Franca – curador e historiador da arte, curador do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), venezuelano, mora em Nova York.
É escritor, poeta e historiador da arte. Recebeu seu doutorado sob orientação de Louis Marin e Hubert Damisch na Escola de Autos Estudos em Ciências Sociais (Paris) em 1994. Foi professor de historia da arte na Universidade de Haute Bretagne-Rennes 2 (Rennes, França), na Escola Regional Superior de Belas Artes de Nantes (França) e professor de história da arte e arte moderna latino-americana no Instituto de Estudos Superiores de Artes Plásticas Armando Reverón (Caracas). Foi curador da Coleção Patricia Phelps de Cisneros (Caracas) de 1995 a 2002 e, atualmente, é curador-adjunto no departmento de desenho do MoMA.
Moacir dos Anjos
Curador da mostra Zona Franca – curador de arte e pesquisador, diretor geral do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), Recife, brasileiro, mora no Recife.
É pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, no Recife, desde 1989. Integrou a equipe de coordenação curatorial do Programa Itaú Cultural Artes Visuais (2001-2003). É curador da próxima edição do Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (2007). É curador, com Paulo Sérgio Duarte, da participação brasileira na ARCO - Feira de Arte Contemporânea, em Madri (2008). Dentre as exposições de que participou como curador, destacam-se: Geração da Virada (2006), no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo (co-curador: Agnaldo Farias); Rosângela Rennó (2006), no Mamam; Babel - Cildo Meireles, na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2006). É autor de Local/Global: arte em trânsito (Rio de Janeiro: Zahar, 2005).
Ticio Escobar
Curador da mostra Três Fronteiras – curador e crítico de arte, diretor do Museu del Barro / Centro de Artes Visuais, paraguaio, mora em Assunção.
Entre 1991 e 1996, foi diretor de Cultura do município de Assunção. É Presidente do capítulo paraguaio da Associação Internacional de Críticos de Arte. É membro do Claustro do Doutorado em Filosofia, Estética e Teoria da Arte da Universidade do Chile. Tem diversos títulos sobre arte paraguaia e latino-americana publicados. Entre seus livros publicados individualmente, destacam-se: Una interpretación de las artes visuales en el Paraguay (Coleção das Américas, Assunção, 1982 e 1984); La belleza de los otros - arte indígena del Paraguay (RP e Museo del Barro, Assunção, 1993); Sobre Cultura y Mercosur (Edic. Don Bosco Ñandutí vive, Assunção, 1995); El arte en los tiempos globales (Edic. Don Bosco, Assunção, 1997); La maldición de Nemur. Acerca del arte, el mito y el ritual de los indígenas ishir del Gran Chaco Paraguayo (Centro de Artes Visuais / Museo del Barro. Assunção, 1999); El arte fuera de sí (Centro de Artes Visuais / Museo del Barro, Fondec, Assunção, 2004).
Para as exposições monográficas da 6ª Bienal do Mercosul, o curador-geral selecionou nomes que representam diferentes momentos da história da arte latino-americana. Os três artistas são:
Jorge Macchi – (Buenos Aires, 1963) É um dos artistas contemporâneos mais relevantes e reconhecidos da atualidade. A exposição monográfica permitirá a primeira visão geral de sua trajetória em continente americano. A obra de Macchi distingue-se por suas meditações sutis sobre as possibilidades poéticas da vida cotidiana. Macchi trabalha com objetos do dia-a-dia numa variedade de meios, incluindo instalações, vídeos, colagens e fotografias. Participou da 4ª Bienal do Mercosul.
Öyvind Fahlström – (São Paulo, 1929 - Estocolmo, 1976) A participação na 6ª Bienal do Mercosul será a primeira apresentação no Brasil do trabalho de Öyvind Fahlström, o único artista brasileiro a ser homenageado com exposições monográficas no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), Centre Georges Pompidou, Paris, e na Moderna Museet de Estocolmo. Esta exposição exibirá a obra gráfica do artista, na sua totalidade, sendo ele um inovador internacional nesta linguagem.
Francisco Matto – (Montevidéu, 1911 - 1995) Foi um dos participantes mais importantes do Atelier Torres-García no Uruguai. A obra do artista é significativamente marcada pelo seu profundo interesse pelas culturas pré-colombianas, o que o levou a formar sua própria coleção de arte pré-hispânica. Matto representa um dos caminhos mais originais a partir dos ensinamentos do Universalismo Construtivo de Torres-García, alcançando uma perfeita união entre a arte antiga e as linguagens contemporâneas. Participou da 1ª Bienal do Mercosul.
Questionado sobre as formas pelas quais as trajetórias em exposições monográficas relacionam-se com a metáfora da terceira margem do rio, o curador-geral respondeu: "Todos (os artistas) foram escolhidos por representar o conceito da terceira margem; a possibilidade de criar uma terceira realidade entre duas percepções opostas. No caso de Matto, é a união entre arte antiga e contemporânea, no de Fahlström, é a relação entre a política e o Pop e, no de Macchi, o encontro da arte conceitual e da emoção que geram as alternativas".
Revista Museu
RIO GRANDE DO SUL, Porto Alegre - Em Porto Alegre, 24 de outubro, o curador-geral da 6ª Bienal do Mercosul, Gabriel Pérez-Barreiro, anunciou nomes de curadores e dos três artistas com exposições monográficas no evento que terá lugar em Porto Alegre, de 1° de setembro a 18 de novembro de 2007. A divulgação aconteceu durante palestra aberta do artista argentino Jorge Macchi - um dos três artistas convidados para exposição monográfica.
Desde agosto, Pérez-Barreiro tem divulgado as linhas gerais do projeto curatorial inspirado na metáfora "A Terceira Margem do Rio". Recentemente, o curador-geral acompanhou o curador pedagógico da 6ª Bienal do Mercosul, Luis Camnitzer, em primeiras reuniões de trabalho com equipe e comunidade local. Agora, Pérez-Barreiro apresenta a equipe de curadoria assim constituída:
Gabriel Pérez-Barreiro
Curador-geral – Doutor em História e Teoria da Arte, curador de arte latino-americana do Museu de Arte Blanton da Universidade do Texas em Austin, espanhol, residente em Austin, Texas.
Foi Diretor de Artes Visuais da Americas Society em Nova York por três anos até 2002 e curador da Coleção de Arte Latino-americana da Universidade de Essex entre 1993 e 1998. Tem curado e produzido numerosas exposições de arte latino-americana na Europa e nos Estados Unidos, entre elas mostras de Lygia Clark, Geraldo de Barros, Rivane Neuenschwander e Iran do Espírito Santo. Atualmente, está preparando The Geometry of Hope: Latin American Geometrical Abstraction from the Patricia Phelps de Cisneros Collection para o Museu de Arte Blanton e a Grey Art Gallery de Nova York. Tem proferido conferências sobre arte latino-americana em diversas instituições, entre elas o Museu de Arte Moderna de Nova York, o Metropolitan Museum of Art, Harvard University, o Museu Guggenheim, a Oxford University e a Fundação Iberê Camargo.
Luiz Camnitzer
Curador Pedagógico – Artista e professor emérito da Universidade do Estado de Nova York, uruguaio, mora em Nova York (NY).
Nasceu na Alemanha, em 1937, mas foi criado no Uruguai, país de onde é cidadão. Formado em arquitetura e escultura no Uruguai, estudou escultura e gravura na Academia de Munique. Nos Estados Unidos desde 1964, Camnitzer é professor de arte da Universidade do Estado de Nova York em Old Westbury, Nova York, e escreve com freqüência para várias publicações especializadas. Desde a década de 60, participou de numerosas exposições coletivas e individuais nos EUA, América Latina e Europa. Foi um dos artistas a fazer parte da 1ª Bienal do Mercosul.
Alejandro Cesarco
Curador da mostra Conversas – Artista e curador independente, uruguaio, residente em Nova York (NY).
Formado pela Universidade de Nova York (Master em Belas Artes) e pela Universidade Católica do Uruguai. Expôs, entre outros lugares, na galeria Murray Guy (NY), em Art in General (NY), na Kraljevic Gallery (Zagreb, Croácia), no Centro Cultural de Espanha (Montevidéu), em El Museo del Barrio (NY), TestSite (Austin, Texas), no Museu Nacional de Artes Visuais (Montevidéu), na Coleção Engelman-Ost (Montevidéu) e no Bronx Museum of the Arts (NY). Foi curador das mostras Felix Gonzalez-Torres, no Museu Nacional de Artes Visuais (Montevidéu), I/ME/MY, no Centro Cultural Molino de Pérez (Montevidéu), Tim Rollins & K.O.S. e Chapter V, ambas na Art Resources Transfer (NY). Co-organizou o ciclo Visitas no Centro Cultural Rojas (Buenos Aires). É editor de Between Artists, uma série de publicações baseadas em conversas entre artistas. Atualmente, reside em Brooklyn, NY.
Inés Katzenstein
Curadora da mostra Zona Franca – curadora e historiadora da arte, curadora do Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (MALBA), argentina, residente em Buenos Aires.
É formada em Ciências da Comunicação pela Universidade de Buenos Aires, com Master em Estudos Críticos e Curatoriais no Centro para Estudos Curatoriais, Bard College (NY), apoiada pelo Fundo Nacional das Artes e Fundação Antorchas. Escreveu sobre arte contemporânea em diversas publicações especializadas da Argentina e do exterior. Foi editora de Guillermo Kuitca, Drawings (Sperone Westwater, 1998) e de Listen, Here, Now! Argentine Art of the Sixties: Writings of the Avant-Garde (Museu de Arte Moderna de Nova York, 2004). Entre outras exposições, curou Liliana Porter: Fotografía y ficción (Centro Cultural Recoleta, 2003) e David Lamelas: Extranjero, Foreigner, Etranger, Austlander (Museu Rufino Tamayo, México DF, 2005), editando os catálogos das duas exposições. Atualmente, é curadora de Malba-Colección Costantini e faz parte do Comitê Assessor da revista Otra Parte (Buenos Aires).
Luis Enrique Perez Oramas
Curador da mostra Zona Franca – curador e historiador da arte, curador do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), venezuelano, mora em Nova York.
É escritor, poeta e historiador da arte. Recebeu seu doutorado sob orientação de Louis Marin e Hubert Damisch na Escola de Autos Estudos em Ciências Sociais (Paris) em 1994. Foi professor de historia da arte na Universidade de Haute Bretagne-Rennes 2 (Rennes, França), na Escola Regional Superior de Belas Artes de Nantes (França) e professor de história da arte e arte moderna latino-americana no Instituto de Estudos Superiores de Artes Plásticas Armando Reverón (Caracas). Foi curador da Coleção Patricia Phelps de Cisneros (Caracas) de 1995 a 2002 e, atualmente, é curador-adjunto no departmento de desenho do MoMA.
Moacir dos Anjos
Curador da mostra Zona Franca – curador de arte e pesquisador, diretor geral do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), Recife, brasileiro, mora no Recife.
É pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, no Recife, desde 1989. Integrou a equipe de coordenação curatorial do Programa Itaú Cultural Artes Visuais (2001-2003). É curador da próxima edição do Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (2007). É curador, com Paulo Sérgio Duarte, da participação brasileira na ARCO - Feira de Arte Contemporânea, em Madri (2008). Dentre as exposições de que participou como curador, destacam-se: Geração da Virada (2006), no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo (co-curador: Agnaldo Farias); Rosângela Rennó (2006), no Mamam; Babel - Cildo Meireles, na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2006). É autor de Local/Global: arte em trânsito (Rio de Janeiro: Zahar, 2005).
Ticio Escobar
Curador da mostra Três Fronteiras – curador e crítico de arte, diretor do Museu del Barro / Centro de Artes Visuais, paraguaio, mora em Assunção.
Entre 1991 e 1996, foi diretor de Cultura do município de Assunção. É Presidente do capítulo paraguaio da Associação Internacional de Críticos de Arte. É membro do Claustro do Doutorado em Filosofia, Estética e Teoria da Arte da Universidade do Chile. Tem diversos títulos sobre arte paraguaia e latino-americana publicados. Entre seus livros publicados individualmente, destacam-se: Una interpretación de las artes visuales en el Paraguay (Coleção das Américas, Assunção, 1982 e 1984); La belleza de los otros - arte indígena del Paraguay (RP e Museo del Barro, Assunção, 1993); Sobre Cultura y Mercosur (Edic. Don Bosco Ñandutí vive, Assunção, 1995); El arte en los tiempos globales (Edic. Don Bosco, Assunção, 1997); La maldición de Nemur. Acerca del arte, el mito y el ritual de los indígenas ishir del Gran Chaco Paraguayo (Centro de Artes Visuais / Museo del Barro. Assunção, 1999); El arte fuera de sí (Centro de Artes Visuais / Museo del Barro, Fondec, Assunção, 2004).
Para as exposições monográficas da 6ª Bienal do Mercosul, o curador-geral selecionou nomes que representam diferentes momentos da história da arte latino-americana. Os três artistas são:
Jorge Macchi – (Buenos Aires, 1963) É um dos artistas contemporâneos mais relevantes e reconhecidos da atualidade. A exposição monográfica permitirá a primeira visão geral de sua trajetória em continente americano. A obra de Macchi distingue-se por suas meditações sutis sobre as possibilidades poéticas da vida cotidiana. Macchi trabalha com objetos do dia-a-dia numa variedade de meios, incluindo instalações, vídeos, colagens e fotografias. Participou da 4ª Bienal do Mercosul.
Öyvind Fahlström – (São Paulo, 1929 - Estocolmo, 1976) A participação na 6ª Bienal do Mercosul será a primeira apresentação no Brasil do trabalho de Öyvind Fahlström, o único artista brasileiro a ser homenageado com exposições monográficas no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), Centre Georges Pompidou, Paris, e na Moderna Museet de Estocolmo. Esta exposição exibirá a obra gráfica do artista, na sua totalidade, sendo ele um inovador internacional nesta linguagem.
Francisco Matto – (Montevidéu, 1911 - 1995) Foi um dos participantes mais importantes do Atelier Torres-García no Uruguai. A obra do artista é significativamente marcada pelo seu profundo interesse pelas culturas pré-colombianas, o que o levou a formar sua própria coleção de arte pré-hispânica. Matto representa um dos caminhos mais originais a partir dos ensinamentos do Universalismo Construtivo de Torres-García, alcançando uma perfeita união entre a arte antiga e as linguagens contemporâneas. Participou da 1ª Bienal do Mercosul.
Questionado sobre as formas pelas quais as trajetórias em exposições monográficas relacionam-se com a metáfora da terceira margem do rio, o curador-geral respondeu: "Todos (os artistas) foram escolhidos por representar o conceito da terceira margem; a possibilidade de criar uma terceira realidade entre duas percepções opostas. No caso de Matto, é a união entre arte antiga e contemporânea, no de Fahlström, é a relação entre a política e o Pop e, no de Macchi, o encontro da arte conceitual e da emoção que geram as alternativas".
Revista Museu
30 de octubre de 2006
Javier Abreu en Chile
Primera Bienal Internacional Performance / Arteacción
DEFORMES 2006
2 DE NOVIEMBRE / 4 noviembre
MAC 2 Espacio Quinta Normal
Latinoamérica - Europa - Asia - USA
Encuentro nacional e internacional de Performance y obras de arte acción que dará cita a importantes artistas y especialistas de la disciplina, convocados por el grupo chileno DEFORMES.
Seis curadores internacionales y 9 latinoamericanos valorizarán el concepto de "El cuerpo y el otro" en las artes visuales. Entre los artistas destacan Meggie Schneider, Thomas Köner, Lilian Frei, colectivo mmm, Nico y Katiuska, KIM Kang, Lee Wen e Irene Loughlin.
Aparte del MAC 2 Quinta Normal, la bienal se llevará a cabo en la Biblioteca de Santiago de DIBAM, la Galería Ojo de Buey del Instituto ARCOS, Factoría de Universidad ARCIS y Galeria Metropolitana GALMET.
Horarios MAC: martes a sábado de 11:00 a 19:00 hrs. Domingos de 11:00 a 18:00 hrs. Adhesión: $600 adultos, $400 3ª edad y estudiantes. Estudiantes Facultad de Artes, U. de Chile: gratis. Matucana 464, Metro Quinta Normal.
Programa MAC Quinta Normal
JUEVES 2 DE NOVIEMBRE
Mesa Redonda
16:00/17:30 Contexto latinoamericano de la performance
Alejandra Dorado (Bolivia) - Javier Sobrino (Argentina) - Javier Abreu (Uruguay) - Soledad Sánchez (Argentina)
Performances
17:30/18:00 Irene Loughlin (Canadá)
Mi cuerpo es glorioso, guarda en el toda luz.
Esta performance investigara este mismo texto escrito por Jacques Derrida. Usando sonido y proyección, se explora los temas emocionales de este texto. Esta performance espera ser un regalo para la audiencia, una experimentación con palabras, que evoca sensaciones tiernas, emociones, y que investiga la condición humana desde una perspectiva visual, local y global.
18:00/18:30 Sebastián Escalona (Chile)
Sobre espalda cargara un TV que emitirá el video de una acción realizada.
Se desplazara por el museo.
18:30/19:00 Lilian Frei (Suiza)
Coral de Deseos
Coro de deseos, cada integrante del coro hablará sobre uno de su deseos. Todos expresan sus deseos al mismo tiempo.
19:00/19:30 Clemente Padín (Uruguay)
19:30/20:00 Spy Girl (Chance Emerson) (USA)
Biblioteca Pública Underground
Mi proyecto es una biblioteca móvil donde utilizo mi cuerpo para prestar libros. Los libros son trabajos de collage, copiados y reproducidos, hechos a mano, y prestados con direcciones y estampillas para que el espectador pueda mandarlos de vuelta cuando los termina de leer. Temáticamente, los libros demuestran una cultura saturada con gula y perversiones incomodas, algunas sutiles poéticamente, y otros absolutamente impactantes.
20:00/20:30 Rodrigo Douglas (Bolivia)
20:30/21:00 Meggie Schneider (Alemania)
21:00/21:30 Alejandro Moreno (Chile)
UK Meritoria
Presentación de Meritoria; minoría étnica FICTICIA chilena que habitaba en la tercera Región de Atacama.
21:30/22:00 Colectivo mmmmm (Reino Unido)
VIERNES 3 DE NOVIEMBRE
Mesa Redonda
16:00/17:30 CUERPO Y ESPACIO PUBLICO / PRIVADO
Jaime Muñoz - Mario Soro - Jorge Michell. (Chile)
Performances
17:30/18:00 DAJ (Daniela Aravena) - Polina Nishnikow - Paz Galdames (Chile)
Desplazamientos de la chatarra
18:00/18:30 Lee Wen (Singapur)
18:30/19:00 Alejandra Dorado (Bolivia)
Hago cita a un ritual boliviano de bautizo, sentada en el suelo invito a la gente a llevarse un mechón de mi pelo a cambio de dinero que ellos deben poner en mi ropa, al mismo tiempo invito a crearme un nuevo nombre.
19:00/19:30 Nico y Katiuska (USA)
19:30/20:00 Gisela Hochuli (Suiza)
La performance es una improvisación con un objeto, con un tema, con mi cuerpo y con el lugar. Trabajo con objetos y temas en un lugar que tienen relevancia en nuestro diario vivir.
20:00/20:30 Joan Casellas (España)
La belleza surge de una afortunada relación con el entorno tanto en términos materiales y geográficos como históricos y políticos, sociológicos y psicológicos del lugar donde se vive normalmente o casualmente.
Entiendo el arte en general como un sistema de comunicación de esa belleza ampliada y el arte de acción en particular como un arte del tiempo, el espacio y el contexto, un arte de "aquí ahora" un arte de las ideas comunicadas a través de la presencia del artista en ese "aquí ahora", aunque esas ideas no tienen que ser necesariamente narrativas y lógicas, sino ideas experiencia, ideas de relación con el lugar en un sentido amplio.
En principio y por principio todo lo que preciso para mi trabajo se encuentra en el lugar. En ese lugar mis ideas fijas, obsesivas se catalizan y expanden en una forma particular y única.
20:30/21:00 Markus Göessi (Suiza)
Alumaster
Transformación, glamour, estatua de la libertad, romance, reina de la noche con un guiño politico.
21:00/22:00 Thomas Köner (Alemania)
SABADO 4 DE NOVIEMBRE
Mesa Redonda
16:00/17:30 MARCAS CORPORALES Y CIUDAD
Valentina Schulze - Gonzalo Pedraza - Rubi Carreño (Chile)
Performances
17:30/18:00 Performance Ganadora de Concurso Copello (Chile)
18:00/18:30 Samuel Ibarra (Chile)
18:30/19:00 Cheto Castellano (USA)
Nako Tako Juega Futbol
Nako Tako es un personaje creado por Cheto Castellano, que es un simulacro del payaso Ronald McDonald, con rasgos mexicanos / latinos. Siguiendo con su exploración del impacto de la globalización sobre las identidades latinoamericanas, Nako Tako mezcla los conceptos carnavalescos con lo grotesco, aludiendo a la violencia sobre el cuerpo marginal de Latino América y los latinoamericanos.
19:00/19:30 KIM Kang (Korea)
19:30/20:00 KIM Youn Hoan (Korea)
20:00/20:30 Coco Rico (USA)
El Sazón de Coco Rico
Coco Rico viene a divulgar sus recetas secretas a Chile a través de su programa de cocina. Los medios de entretención (televisión) son súper impuestos con sexo, deseo y violencia. A través de esta practica cotidiana, serán investigados conceptos de lo crudo, lo cocido, y lo (in)comestible.
20:30/20:45 Claudia Vásquez (Chile)
Trabajo visual que aborda al cuerpo como el lugar/no lugar donde se construye la propia condición de existencia.
20:45/21:30 Andrea Saemann, Gisela Hochuli, Markus Gössi, Lilian Frei, Darja Unold, Johanna Lier (Suiza)
Intermezo
Improvisaciones
21:30/22:00 Cierre y premiación Concurso Francisco Copello
www.mac.uchile.cl
VIDEOS BASTARDOS / SÃO PAULO
SÃO PAULO
Datas: 02/11 a 05/11 - 10/11 a 12/11.
Local: Centro Cultural da Juventude - CCJ
Av. Deputado Emílio Carlos, 3641 – Vila Nova Cachoeirinha.
(Ao lado do terminal de ônibus Vila Nova Cachoeirinha)
Zona Norte – Tel.: 11 – 3984-2466
AGENDA
02 de Novembro – Quinta-Feira
Horário 12:30 Lançamento de PUBLICAÇÃO
Publicação ReverberAções2006
Distribuição gratuita da Revista Numero
Distribuição gratuita da publicação Multiplicidade - ES
Horário 13:00 às 14:30 Seminário RITMOS DA URGÊNCIA
Roda de Abertura do Seminário
Curadora Flavia Vivacqua
representante do CCJ
representante do MinC
representante da Petrobrás
Afonso Luz - programa Cultura e Pensamento2006
Horário 14:30 às 17:00 Forum CORO
Arte, Cultura e Política
André Mesquita - SP
Daniel Manzione - SP
Gavin Adams – SP
PI - Politica do impossivel - SP
INTERVALO – COFFE BREAK
Horário 17:20 às 18:00 Fique Atento!!
IN.CorPo.Ro - Performance
O Bilhete - Documentário de Leticia Tonon - SP/ duração de 15'
Horário 18:30 às 20:00 Forum CORO
Arte e Tecnologia
Intervozes
Cristiane Mello - SP
Tninha Lianos - BA
E-communitta – Metareciclagem
Fabio Tremonte - Valderramas_project – SP
Mostra de Vídeo
Circuitos em Vídeo - Curadoria nacional de Goto - PR
03 de Novembro – Sexta-Feira
Horário 14:00 às 18:00 Seminário RITMOS DA URGÊNCIA
Dinâmicas Culturais
Maria Elisa Cevasco - SP
Cibele Risec - SP
FRAAP - Laurent Moszkowicz e Abigail Nunes - Fr
INTERVALO - COFFE BREAK
Horário 18:30 às 19:00 Fique Atento!!
Cinema Manual - Art Live - Nadam Guerra - RJ
Horário 19:00 às 21:00 Forum CORO
Intervenção Urbana e Performance
Com Texto - curadoria de Túlio Tavares e Fotos de Antonio Brasiliano - SP
Daniela Labra - RJ
Fabiane Borges - DF
EIA - SP
Cia Cachorra – SP
Mostra de Vídeo
Com Texto - Mostra de Videos - Curadoria de Tulio Tavares - SP
04 de Novembro - Sábado
Horário 14:00 às 18:00 Seminário RITMOS DA URGÊNCIA
Estética e Participação Politica
Ricardo Rosas - SP
Carlos Moderno Monteiro - São Carlos - SP
Peter Pebald - SP
INTERVALO – COFFE BREAK
Horário 18:30 às 19:00 Fique Atento!!
Comunidade, Ativismo e Cena Downtonw - Documentário de Cristiane Bouger
Horário 19:00 às 21:00 Forum CORO
Ações Continuadas e Espaços Autonômos
Fernanda Alburquerque - RS
Ateliê Aberto - Campinas - SP
Branco do Olho - Recife - PE
Chave Mestra - RJ
Claudia Paim - Porto Alegre – RS
Mostra de Vídeo
Index Generator 2 - Curadoria de Erika Frankel e Carlo Sansolo - RJ
05 de Novembro - Domingo
Horário 14:00 às 18:00 Seminário RITMOS DA URGÊNCIA
Novos Meios de Circulação, Novos Meios de Difusão
Patricia Canetti - RJ
Almir Almas - SP
Arthur Leandro - PA
INTERVALO – COFFE BREAK
Horário 18:30 às 19:00 Fique Atento!!
Prótypós - dança-teatro com o Grupo MINIK MONDÓ
Mostra de Vídeo
Videos Bastardos - Organização Claudia Paim - RS
10 de Novembro – Sexta-Feira
Horário 14:00 às 18:00 Seminário RITMOS DA URGÊNCIA
Novas organizações e Economia
Pablo Ortellado - SP
Marcos Fernandes - SP
Elida Tessler - RS
INTERVALO – COFFE BREAK
Mostra de Vídeo
Com Texto - Mostra de Videos - Curadoria de Tulio Tavares - SP
11 de Novembro - Sábado
Horário 14:00 às 18:00 Seminário RITMOS DA URGÊNCIA
Relações Institucionais
Rodrigo Braga - PE
Bia Medeiros – DF
Galeria Favo – Ricardo Ramalho - SP
Leonardo Brant - SP
INTERVALO – COFFE BREAK
Mostra de Vídeo
Videos Bastardos - organização Claudia Paim - RS
12 de Novembro - Domingo
Horário 14:00 às 18:00 Seminário RITMOS DA URGÊNCIA
Praticas Artisticas atuais
Rubens Pileggi - PR
Bijari - SP
LABID - Lorena Paz e Sofia Panzarini - AR
INTERVALO – COFFE BREAK
Mostra de Vídeo
Index Generator 2 - Curadoria de Erika Frankel e Carlo Sansolo - RJ
29 de octubre de 2006
Meacvad 2006
Muestra euroamericana de cine, video y arte digital
Muestra
Del lunes 6 al viernes 10 de noviembre de 2006
Goethe-Institut: Av. Corrientes 319
Alianza Francesa: Av. Córdoba 936
Tel: +54 11 4311 8964
prog@buenosaires.goethe.org
Organizan: Espacio Fundación Telefónica, Alianza Francesa de Buenos Aires, Goethe-Institut Buenos Aires, con el apoyo de la Embajada de Francia.
Más información:
www.fundacion.telefonica.com.ar/espacio
www.alianzafrancesa.org.ar
www.goethe.de/ins/ar/bue/es1805200.htm
Coordinador académico: Rubén Guzmán
Curadora artística: Solange Farkas
Coordinador institucional: Jorge La Ferla
Artistas y especialistas invitados: Arte Proteico (Arg), Enrique Aguerre (Ur), Pierre Carelet (Fr), Robert Cahen (Fr), Fredi Casco (Par), Gustavo Galuppo (Arg), Ana Claudia García (Arg), Marta Ares (Arg), Daniela Muttis (Arg), Marcel Odenbach (Al), Néstor Olhagaray (Ch), María Paz Encina (Par)
La eclosión de la tecnología digital en los medios audiovisuales, la reducción de los espacios independientes y autorales en el cine y la TV, y la uniformidad de los mensajes de los medios audiovisuales: a partir de este contexto, la Muestra Euroamericana de Cine, Video y Arte Digital pretende rescatar una realidad del cine de autor, del video experimental y de las artes digitales que sirva de punto de partida para mostrar y debatir sobre los usos artísticos, creativos y críticos de los medios audiovisuales así como sobre las tecnologías, los lenguajes y la combinatoria de los medios. Importantes artistas, realizadores y teóricos de América Latina y Europa se reunirán durante una semana en Buenos Aires para presentar materiales, montar obras, ofrecer seminarios y plantear un diálogo internacional sobre la historia, el archivo, la actualidad de las artes y los medios audiovisuales. Se exhibirán obras en video, películas y trabajos multimedia de referencia a nivel internacional, algunos inéditos en el país.
Desde Alemania llega Marcel Odenbach, figura histórica del videoarte y quizás el videoartista vivo más importante de ese país. Pionero en la conjugación del arte del video en forma de instalaciones y performances, Odenbach es dueño de un discurso visualmente atrapante y provocador que sitúa al ser y su subjetividad en un contexto de representación colectiva, histórica, cultural e incluso étnica. El suyo es un lenguaje tan lírico como personal, a tal punto que él mismo es a menudo protagonista de sus obras. En ese mismo sentido, Marcel Odenbach es también un precursor en la era de la interactividad: el artista integra al espectador en el espacio de su obra y lo vuelve partícipe de su juego de percepción.
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Lunes 6 – Goethe-Institut
17:00 hs.
Mesa Redonda: Videoarte Argentino Hoy
Participantes: Armando Frezze Durand/ Arte Proteico; Gustavo Galuppo; Ana Claudia García y Daniela Muttis/ Macadamia.
18:00 hs.
Apertura MEACVAD 2006
18:30 hs.
Proyección: Programa 1
Instants Video Numériques et Poétiques
Presentación a cargo de Pierre Carrelet
20:30 hs.
Proyección: Programa 1
Marcel Odenbach: Un Voyeurismo Comprometedor
Presentado por el artista (Instituto Goethe)
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Martes 7 – Goethe-Institut
10:00 a 12:30 hs.
Seminario - Primera jornada
Análisis de la obra de Marcel Odenbach
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Miércoles 8 - Goethe-Institut
10:00 a 13:00 hs.
Seminario - Segunda jornada
Análisis de la obra de Marcel Odenbach
18:30 hs.
Conferencia
María Paz Encina: del Videoarte al Cine
20:00 hs.
Proyección: Programa 2
Marcel Odenbach: Un Voyeurismo Comprometedor
Presentado por Rubén Guzmán.
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Jueves 9 - Alianza Francesa
10:00 a 13:00 hs.
Seminario - Primera jornada
Un recorrido antológico por la obra de Robert Cahen
Con la participación de Jorge La Ferla, Gabriel Boschi y Mariela Cantú
17:00 hs.
Mesa Redonda: Archivo y Preservación de los Medios Electrónicos
(Pierre Carrelet, Solange Farkas y Rubén Guzmán)
18:30 hs.
Proyección: Programa 2
Instants Video Numériques et Poétiques
20:30 hs.
Proyección: Programa 1
Postales-Tiempo
Selección de videos de Robert Cahen
Presentado por el artista
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Viernes 10 – Alianza Francesa
10:00 a 13:00 hs.
Seminario - Segunda jornada
Un recorrido antológico por la obra de Robert Cahen
Con la participación de Gabriel Boschi, Mariela Cantú y Rubén Guzmán
17:00 hs.
Proyección: Programa de Video Argentino
Obras de Armando Frezze Durand/ Arte Proteico; Gustavo Galuppo; Ana Claudia García y Daniela Muttis/ Macadamia
18:30 hs.
Mesa Redonda: Videoarte Latinoamericano
Presentación a cargo de Enrique Aguerre, Fredi Casco y Néstor Olhagaray
20:30 hs.
Proyección: Programa 2
Postales-Tiempo
Selección de videos de Robert Cahen
Presentado por el artista
24 de octubre de 2006
40 Congreso del AICA
Sobre el estado de la crítica y más precisamente en el marco del 40vo. Congreso del AICA (Asociación Internacional de Críticos de Arte)realizado en París del 15 al 20 de octubre Jacqueline Lacasa presentó su ponencia "Cyborgs/Procesos críticos al borde del mundo" en la Sesión I que giraba en la temática: Nuevos dispositivos para la crítica de arte.
AICA
Jacqueline Lacasa presenta el Tríptico de Alejandría en CIFO
Jacqueline Lacasa
Tríptico de Alejandría
“La Hija Natural de JTG” está concebida como una plataforma que desde el año 2000 desarrolla instancias donde se trabaja de forma directa con los procesos dialógicos dentro del campo de las artes audiovisuales. En este work in progress se han producido instalaciones, intervenciones, performances y aun el periódico de “La Hija Natural de JTG” que se reparte de forma gratuita en acciones y muestras. La modernidad y la obra del artista y teórico uruguayo Joaquín Torres-García son re-visitados desde el presente y tomados como base para las diferentes fases de este proyecto.
Tríptico de Alejandría es la instalación donde se construye un espacio como vía de acceso al conocimiento por medio del arte. Este espacio retoma la idea de la Biblioteca de Alejandría como un territorio mítico donde se concentró y conservó el acervo más importante del conocimiento en la Antigüedad, antes de que existiera la imprenta y que fuera destruido por el fuego. La creación de este espacio se concreta en un tríptico donde cada una de las obras tiene como hilo conductor: la conservación y apropiación del conocimiento como una metáfora de la potencia de la memoria, como material para la creación artística que permite el advenimiento de lo nuevo. El tríptico se completa con estas tres obras donde cada una representa cada uno de los planos platónicos que pregonaba Torres-García.
Palimpsesto representa el plano físico donde se materializa la permanente generación del conocimiento a partir del trabajo de las generaciones anteriores. Esta obra consiste en 150 impresiones digitales de las lecciones de Torres-García, intervenidas y alteradas convirtiendo éstos en palimpsestos.
La Biblioteca expone el plano emocional, el corazón donde se da el verdadero debate e intercambio y del que ni espectadores ni artistas quedan excluidos. Se compone por tres mesas que representan los tres “mundos” en los que se organiza el universo en términos platónicos. Este espacio propicia la participación y diálogo con el espectador.
El viaje simboliza el plano intelectual en el que se traspasan las barreras físicas y emocionales para concretar la integración del conocimiento que se ha generado en el terreno de las artes audiovisuales al continuo del conocimiento universal. Este último se resume en una utopía situada en la ciudad de Alejandría. La composición es documental: tres piezas de video, del viaje realizado desde Montevideo (Uruguay) hasta Alejandría (Egipto).
www.cifo.org
20 de octubre de 2006
19 de octubre de 2006
3 moments: modern-post modern-contemporary
Modern
Post-Modern
Contemporary
Duda Valle
35 anos, atualmente vive, trabalha e estuda no Rio de Janeiro.
Obra que está publicada en Canal Contemporâneo y forma parte del proyecto Documenta 12 Magazines.
18 de octubre de 2006
Javier Abreu en Chile
Primera Bienal de Performance de Santiago - Chile, que se llevará a cabo en la Biblioteca Santiago, Museo de Arte Contemporáneo MAC y Universidad ARCIS, desde el 24 de octubre al 4 de noviembre del 2006.
La Bienal es un espacio que se a constituido en un circuito de obras de performance nacionales e internacionales, siendo la única instancia en Chile y Latinoamérica que abre nuevas fronteras de dialogo, intercambio, reflexión y promoción a la performance desde las artes visuales.
Estas obras inscriben una tendencias desde el vídeo, la plástica, como también el tecno-arte y los medias-arts.
Incluye a más de diez curadores internacionales y, a cuarenta y ocho artistas internacionales entre los cuales esperamos contar con la presencia de Javier Abreu, destacado exponente de la Performance uruguaya que ya ha circulado en importantes lugares del arte contemporáneo tanto en América Latina como en Europa. Su participación permitirá extender los vínculos de intercambio cultural de esta experiencia entre Chile y Uruguay , lo que será de gran interés para nuestros artistas, teóricos y publico en general.
ME VOY A CHILE EL PROX 20 DE OCT Y VUELVO EL 5 DE NOV
VOY A PRESENTAR :
"THE OFFICIAL FOOD URUGUAY 2006"
El proyecto incluye:
30 LATAS DE ATUN (una por cada dia de noviembre)
INSTALACION en el Museo de Arte Contemporaneo de SANTIAGO DE CHILE
+
PRESENTACION Conferencia "EL EMPLEADO IDEAL 2002-2006 "_ MAC
+
PERFORMANCE_ FACTORIA DE SANTIAGO
JAVIER ABREU TEL 900 23 52 YI 1465 MONTEVIDEO URUGUAY
jartbreu@hotmail.com
ABOUT ABREU
ART DAS KUNSTMAGAZIN HAMBURG
Whether under Morales, Chavez, Kirchner or Lula da Silva: in Brazil and across all of South America there are growing signs of change – despite the weight of history and a staggering array of economic and social challenges. Nowhere else is wealth so unequally distributed, does so much money disappear into other people’s pockets, are resources siphoned off rather than invested in education or infrastructure. But now a new generation of politicians governs the subcontinent: increasingly left-leaning leaders who seek a third way between an outdated concept of revolutionary utopia and discredited, unbridled liberalism. They aspire to economic power and political unity based on an ambitious model: the European Union.
Most of them have abandoned the revolution myth; all have become realists. For the revolutionaries have disappeared, and the days of dictatorships and coups are over. With the exception of Cuba, these leaders are democrats, at least in a formal sense. The advisers on issues of liberalism are silent. The corrupt are being driven out by their own people. And hope has returned. Alternatives are not necessarily wrong. Whether from Montevideo (where for the first time in Uruguay’s history a social democrat has now been elected president), Santiago, São Paulo or Buenos Aires – this exhibition presents a range of critical artistic positions within the extremely diverse artistic landscape of Latin America and looks into the question of how art can capture, represent or articulate changing social realities, new political arenas and alternative economies now that the continent is beginning to overcome the trauma of neoliberalism?
„El empleado del mes” („The Employee of the Month”) is a continually changing performance by Javier Abreu (Montevideo, Uruguay). The combination of McDonald’s staff uniform and exaggerated, parodied commentaries on the multinational concern’s bonus system, the use of „creole” ingredients – polenta (cornmeal mush) and Dulce de leche (caramel cream, the Nutella of Rio de la Plata) – as well as the omnipresence of Uruguay’s current president, Tabaré Vázquez, generate irony and a feeling of uneasiness. Abreu is holding a candlelight celebration on the occasion of the first anniversary of Vásquez’ presidency in November 2006; the president and his domestic policies also inspired the artist to create an installation consisting of 365 cans of tuna.
JAVIER ABREU (montevideo 1980) ,Artista Performático/ Artista plástico,ha realizado numerosas exposiciones y eventos en nuestro país destacándose su muestra individual en el Instituto Goethe y en la sala del Subte Municipal, ambas en el año 2005.
Su trabajo se ha exhibido en las ciudades de Montevideo, Punta del Este, Buenos Aires, Santiago de Chile, Ciudad de México y actualmente integra una muestra colectiva sobre arte y política, llamada "El Arte no nos libera de nada", en la ciudad de Weimar (Alemania).También ha participado de becas y seminarios internacionales en los Estados Unidos y en Francia.
6º Seminario Paisaje Sonoro - Ecología Acústica
del 23 al 28 de octubre 2006
*Conexiones en el Paisaje Sonoro*
profesores:
Lic. Janete El Haouli (Brasil)
Ing. Luis Barrie (Chile)
------------------------------------------------------------------------
*-Paisajes Sonoros y Comunicación Radial.*
La escucha radiofónica, la escucha de los paisajes sonoros, la escucha del entorno sonoro donde la radio tiene una presencia marcada en la constitución del paisaje sonoro. Utilización desde lo artístico del medio radial.
*-La escucha de los paisajes sonoros.*
*-La documentación de paisajes sonoros: El sueño de Haumaka*
Documentación del paisaje sonoro en Isla de Pascua, basado en el mito fundacional de Haumaka y el rey Hotu Matua.
/Janete El Haouli/
brasileña, se formó en Música (piano), recibió un master en Ciencias de la Comunicación (Título: "Demetrio Stratos - a escuta da voz-música", 1993) y obtuvo un doctorado en Artes en la Universidad de San Pablo-USP (Título: "Radiopaisagem", 2000). Es docente en los cursos de música y teatro de la Universidad Estatal de Londrina, donde también coordina el Núcleo de Estudios en Música y Contemporaneidad. Fue directora superintendente de la estación de radio eduación y cultura de la UEL (2001-2005).
Sus áreas de actuación son la radio, la creación radiofónica, la música contemporánea, la educación sonora, la experimentación vocal y el arte acústico. Es la autora del libro "Demetrio Stratos: alla ricerca della voce-musica" (Milan: Auditorium Edizioni, 1999), con una edición en Brasil (2003) y que cuenta con una edición en español en Mexico (2006). Sus creaciones radiales se han emitido en Brasil, Alemania, Rusia y Finlandia.
/Emilio Luis Barrie /
chileno, Ingeniero Acústico de la Universidad Austral, cursó estudios de Comunicación Acústica en la Simon Fraser University en el año 2004 con Barry Truax. Autor y Productor del proyecto de documentación de paisaje sonoro en Isla de Pascua, financiado por el Ministerio de Educación - Fondart, año 2005. Ha realizado talleres para niños ("EL LENGUAJE DE LOS SONIDOS"), actividad llevada a cabo en el marco de las Semanas Musicales. Tiene varios proyectos de sonorización de salas de exposición.
------------------------------------------------------------------------
fecha del curso:
lunes 23 a sábado 28 de octubre 2006
primera clase: lunes 23 de oct. | 19 horas | salón 008
horario propuesto del curso: 19 horas
lugar:
Escuela Universitaria de Música - UdelaR
Guayabo 1773 - tel. 403 6440
inscripciones en secretaría
costo de matrícula 100$
+info ps@eumus.edu.uy
www.eumus.edu.uy/ps/index.html
*Conexiones en el Paisaje Sonoro*
profesores:
Lic. Janete El Haouli (Brasil)
Ing. Luis Barrie (Chile)
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*-Paisajes Sonoros y Comunicación Radial.*
La escucha radiofónica, la escucha de los paisajes sonoros, la escucha del entorno sonoro donde la radio tiene una presencia marcada en la constitución del paisaje sonoro. Utilización desde lo artístico del medio radial.
*-La escucha de los paisajes sonoros.*
*-La documentación de paisajes sonoros: El sueño de Haumaka*
Documentación del paisaje sonoro en Isla de Pascua, basado en el mito fundacional de Haumaka y el rey Hotu Matua.
/Janete El Haouli/
brasileña, se formó en Música (piano), recibió un master en Ciencias de la Comunicación (Título: "Demetrio Stratos - a escuta da voz-música", 1993) y obtuvo un doctorado en Artes en la Universidad de San Pablo-USP (Título: "Radiopaisagem", 2000). Es docente en los cursos de música y teatro de la Universidad Estatal de Londrina, donde también coordina el Núcleo de Estudios en Música y Contemporaneidad. Fue directora superintendente de la estación de radio eduación y cultura de la UEL (2001-2005).
Sus áreas de actuación son la radio, la creación radiofónica, la música contemporánea, la educación sonora, la experimentación vocal y el arte acústico. Es la autora del libro "Demetrio Stratos: alla ricerca della voce-musica" (Milan: Auditorium Edizioni, 1999), con una edición en Brasil (2003) y que cuenta con una edición en español en Mexico (2006). Sus creaciones radiales se han emitido en Brasil, Alemania, Rusia y Finlandia.
/Emilio Luis Barrie /
chileno, Ingeniero Acústico de la Universidad Austral, cursó estudios de Comunicación Acústica en la Simon Fraser University en el año 2004 con Barry Truax. Autor y Productor del proyecto de documentación de paisaje sonoro en Isla de Pascua, financiado por el Ministerio de Educación - Fondart, año 2005. Ha realizado talleres para niños ("EL LENGUAJE DE LOS SONIDOS"), actividad llevada a cabo en el marco de las Semanas Musicales. Tiene varios proyectos de sonorización de salas de exposición.
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fecha del curso:
lunes 23 a sábado 28 de octubre 2006
primera clase: lunes 23 de oct. | 19 horas | salón 008
horario propuesto del curso: 19 horas
lugar:
Escuela Universitaria de Música - UdelaR
Guayabo 1773 - tel. 403 6440
inscripciones en secretaría
costo de matrícula 100$
+info ps@eumus.edu.uy
www.eumus.edu.uy/ps/index.html
16 de octubre de 2006
ramona - Documenta 12 Magazines
Otra de las publicaciones seleccionadas para la Documenta 12 Magazines y que se pueden conseguir en la Librería CEDA de la Facultad de Arquitectura (de nada, Adrián)y aprovecho a hacerles mención del número 63, de agosto de 2006 donde hay un Dossier Proyecto Ciudades #1: Montevideo.
Se puede leer a Jacqueline Lacasa,Manuel Neves, Juliana Rosales, Santiago Tavella, Patricia Bentancur,Enrique Aguerre, Fernando López Lage, Tamara Cubas, Clío Bugel, Raúl Álvarez (Rulfo), Julia Castagno y Paula Delgado, Martín Vergés, Sebastián Alonso y Martín Craciún.
ramona
15 de octubre de 2006
Arte y Crítica - Documenta 12 Magazines
Es una de las revistas seleccionadas para la Documenta 12 Magazines y tiene un material más que interesante sobre el dinámico campo del arte contemporáneo chileno.
www.arteycritica.cl
14 de octubre de 2006
Ser Mujer
De Lourdes Núñez
El próximo lunes (16 de octubre) a partir de las 20 horas exhiben mi primer corto documental y es un hecho que me provoca mucha alegría. Más cuando creamos de igual a igual, casi asomándonos en el otro como nuestro propio reflejo. Esto hace que el proceso sea más disfrutable aún.
Espero que esta breve historia que se dio en llamar "SER MUJER", que describe parte del universo y las luchas cotidianas de dos mujeres de la localidad de Tala (Canelones), genere algún cambio, tanto en los que ven el corto como para sus protagonistas.
Sentimos que la tarea está cumplida en lo audiovisual, pero que en esta realidad queda mucho por hacer. Estoy convencida de que esas dos mujeres deden tener mejores condiciones para realizar su vocación; ojalá este corto contribuya en este sentido.
L@s espero, entonces, LUNES 16 de OCTUBRE, 20 HS.
CINEMATECA 18
ENCUENTRO DE CORTOMETRAJES "MOVIDA JOVEN 2006"
Entrada Libre
Un abrazo
LOURDES NÚÑEZ
El próximo lunes (16 de octubre) a partir de las 20 horas exhiben mi primer corto documental y es un hecho que me provoca mucha alegría. Más cuando creamos de igual a igual, casi asomándonos en el otro como nuestro propio reflejo. Esto hace que el proceso sea más disfrutable aún.
Espero que esta breve historia que se dio en llamar "SER MUJER", que describe parte del universo y las luchas cotidianas de dos mujeres de la localidad de Tala (Canelones), genere algún cambio, tanto en los que ven el corto como para sus protagonistas.
Sentimos que la tarea está cumplida en lo audiovisual, pero que en esta realidad queda mucho por hacer. Estoy convencida de que esas dos mujeres deden tener mejores condiciones para realizar su vocación; ojalá este corto contribuya en este sentido.
L@s espero, entonces, LUNES 16 de OCTUBRE, 20 HS.
CINEMATECA 18
ENCUENTRO DE CORTOMETRAJES "MOVIDA JOVEN 2006"
Entrada Libre
Un abrazo
LOURDES NÚÑEZ
12 de octubre de 2006
Biennale 3000
Enviado por el amigo Fernando Velázquez
como viver junto numa realidade real...
...e já, no entanto cada vez mais virtual?
A 27ª Bienal de São Paulo decorrerá de 7 de Outubro a 15 de Dezembro de 2006 sobre o tema de um conceito emprestado a um filósofo francês do Collège de France, desenvolvido sob a forma de um curso em 1977: como viver junto. Trinta anos - quase meio século - passaram-se desde então. É o caso de dizer se já foi há muito tempo? Nessa época o bloco soviético dominava, a Internet ainda não existia, e partidários do Helzbollah e israelenses não se colocavam ainda essa questão que se tornou crucial para eles como todos sabem, como viver junto? Hoje, o filósofo já se encontra desaparecido, após um banal acidente de trânsito. Um acidente como acontecem centenas todos os dias nas grandes avenidas de São Paulo, mas a instituição cultural, sem se preocupar minimamente com o fato do mundo ter mudado fundamentalmente em trinta anos, recupera e recicla esse conceito para consolidar a sua legitimidade e o seu próprio poder.
Por falta de sorte para a Bienal, o Collège de France também desapareceu nesse mesmo ano da famosa "classificação de Shangai" que é uma autoridade em listar os 500 melhores estabelecimentos mundiais para produzir o pensamento. Criada em 2003 por um professor da universidade Jiao Tong de Shanghai, a classificação visava originalmente comparar o nível das universidades chinesas com as melhores mundiais. Mesmo contestada, como qualquer classificação, ela se tornou um indicador reconhecido e o seu impacto não é negligenciável na competição internacional para qualquer intelectual que se respeita. O Collège de France não é mais a referência incontornável para confirmar a realidade complexa de hoje. Tê-lo como referência é, antes de mais nada, remeter-se ao passado. A 27ª Bienal de São Paulo seria, consequentemente, antes mesmo da sua abertura, uma manifestação obsoleta?
Longe de nós a idéia de pretender julgar o valor e a pertinência dos artistas convidados pelos comissários da Bienal para ilustrar esse conceito à geometria variável do como viver junto. Contudo, não creio que artistas oficiais, puros produtos do poder do mercado, como Dominique Gonzales-Foester ou ainda Rirkrit Tiravanija sejam os mais congruentes para fazê-lo. Não é bebendo uma xícara de chá com o primeiro galerista em vista, ou criando uma decoração para uma loja de moda em Nova Iorque, que alguém se torna obrigatoriamente o melhor qualificado para nos ensinar a viver com um delinqüente oriundo de uma favela ou com um integrista islâmico sentado num avião ao seu lado num vôo entre Londres e Nova Iorque. Mas poderes que sobrevivem, como aqueles do Palácio de Tóquio na França, são ainda capazes de impor em 2006 os seus modelos artificiais, como o constatamos, sob a forma de um neo-colonialismo do pensamento cuja força assola à distância, do hemisfério sul, até o outro lado do Atlântico. Se tudo isso não foi compreendido pelos Comissários dessa 27ª Bienal, ignorando como parece um viver junto mais político e menos mundano, como por exemplo aquele ilustrado pela arte sociológica, será o seu próprio ambiente que irá se encarregar de ensiná-los mais rapidamente do que eles imaginam.
A revolução numérica, a exemplo da revolução tipográfica, talvez esteja prestes a mostrar, não aquilo que conta mais aos nossos olhos hoje, mas aquilo que será perceptível mais tarde: uma nova dimensão estética e uma nova arte de viver junto. Na maioria das vezes, inconscientemente, a nova técnica não só revela-se "mais eficaz", mas também a sua generalização provoca automaticamente transformações, tanto no nosso meio ambiente quanto nos nossos modos de pensar. Com a metamorfose da imagem analógica em imagem numérica, assistimos a uma ruptura epistemológica e podemos creditar a idéia segundo a qual qualquer técnica impõe a longo prazo uma dimensão estética, ética e social. Três palavras-chaves, como já dissemos, definem as possibilidades do numérico: simulação, interatividade e tempo real. As imagens de síntese geradas por computador podem tanto simular a realidade em três dimensões com um realismo surpreendente como inventar os universos fantasmagóricos mais improváveis. Além do mais, estas imagens têm sua vida própria. Podemos agir sobre elas, elas reagem, transformam-se, e isto mesmo à distância e instantaneamente entre dois pontos quaisquer do planeta...
As conseqüências de tal evolução (revolução) são sem antecedentes. A criação da arte encontra-se radicalmente afetada na medida em que, como dizíamos, é a própria teoria estética que deverá, ela mesma, se reconsiderar? A simulação coloca em causa todas as idéias adquiridas sobre a "representação" durante a sua longa história. O numérico ganha, todos os dias, mais terreno e condiciona o nosso cotidiano tanto no trabalho como nos momentos de lazer. O tempo em que a informática limitava-se apenas a formalizar textos ou a alinhar seqüências de algarismos pertence ao passado. Hoje, flanqueado de um modem, amanhã de uma antena de rádio, o computador passa cada vez mais tempo a comunicar. Nós já estamos numa era onde as imagens, as fotografias e os sons se trocam e se transformam... sem nunca passar por uma etapa física. O vídeo numérico generalizado em tempo real irá amanhã completar a panóplia da comunicação eletrônica. O numérico ultrapassa o muro da comunicação. E para além desses aspectos, é a percepção e o controle que cada um tem sobre a sua própria imagem que correm o risco de ser alterados. O numérico abre completamente a porta a todas as formas de "irrealização", uma " irrealização" que, para ser extremamente estimulante e rica no plano da imaginação artística, pode revelar-se perigosa, ilusória e enganosa. Os mundos virtuais têm esta propriedade singular de poder nos imergir inteiramente em ambientes de puro artifício que, de acordo com uma lei bem conhecida, irão se tornar possivelmente um dia os nossos ambientes naturais. Os artistas devem ter consciência disso e, para compensar os deslizes sempre possíveis, se apropriar desses novos instrumentos de expressão, a fim de transmitir as suas próprias visões do mundo.
Depois de aplicadas nos setores industriais, da educação, da medicina, agora é a arte e a sua ética que vão precisar se adaptar a essa evolução... mesmo se a 27ª Bienal manifesta uma certa lentidão de compreensão. Se basicamente trata-se de uma batalha industrial, é preciso salientar que os desafios culturais e simbólicos são consideráveis com as conquistas do numérico. E ainda é preciso salientar como a introdução da tecnologia numérica na arte contribui para a alteração da relação do público e dos indivíduos entre si. E assim sendo no seu como viver junto. A criação numérica com a ajuda do computador desenvolve-se no sentido de uma aproximação sempre mais estreita, em relação a tudo que diz respeito, não somente da "morfologia" técnica das obras elas mesmas, mas também da criação de "relações" que condicionam a sua natureza intrínseca... As imagens de síntese apresentadas pela televisão nos filmes e a publicidade contribuem para familiarizar o grande público com essas novas formas de expressão. Assim, um fenômeno de aculturação se esboça desviando uma parte dos constrangimentos de produção do numérico para um deslocamento determinado da criação artística à estética social. Com a arte numérica, o público geralmente se vê colocado perante um objeto que ocupa um espaço e uma duração dinâmicos, enquanto que na obra "clássica" era confrontado com um objeto acabado. Eric Wenger declara: "a informática permite-nos criar um simulacro do universo, uma falsa imitação que se transformaria num objeto de estudo da mesma maneira que o real". Quanto a William Latham, ele acrescenta: "Além do imaginário, estou pronto para reconstituir mundos mais reais que o natural, nos quais os vegetais ou os animais serão programados em função de um meio ambiente ideal." Mais do que uma obra "acabada" definida de acordo com as regras tradicionais, trata-se de um dispositivo multimídia, uma situação de experimentação na qual o público a quem ela é confiada pode intervir. Essa experimentação dá a entender igualmente a das relações humanas pela multiplicação das interfaces e as trocas a distância que abolem o espaço. Essa situação inédita não é sem conseqüências para a percepção da arte, sua intelecção, e precisamente o seu papel em como viver junto. Essa reatualização nunca foi esboçada frontalmente por alguns críticos de arte e pensadores da arte contemporânea que continuam acampados no conforto de terrenos tradicionais e sem grandes surpresas. Essa situação é reveladora do defasamento que atinge a posição da arte contemporânea, a sua separação do público, a crise da criação, os escândalos dos seus circuitos, o descrédito das suas elites. A genealogia das teorias estéticas modernas revela desde a revolução industrial uma série de rupturas e "desconstruções" que têm como base o pensamento de Nietzsche, Heidegger, Adorno, Derrida, o dadaísmo, o surrealismo, o Bauhaus, a Escola de Chicago e os adeptos do modernismo.
Chegou o momento de elaborar um pensamento que estabeleça o seu propósito fora da eterna querela que se trava a lotação completa entre tradicionalistas e modernistas, com os humanistas de um lado e os tecnófilos do outro. Se consideramos a arte como processo criativo, e não do ponto de vista da obra como objeto, duas posições filosóficas se colocam opondo-se sobre as relações entre a arte e a tecnologia. Além da oposição entre o amor da arte e o desejo de modernidade está em jogo o estatuto do homem face a máquina: quem vencerá o outro na busca do novo e do destino de uma nova sociedade, de uma nova fraternidade, e de uma nova arte do como viver junto? Com a inteligência artificial, o computador começa a simular os procedimentos e os funcionamentos do pensamento. Será que ele simulará e instaurará as condições de uma total e plena criatividade que anteriormente pertencia somente ao espírito humano? Sobre esse ponto a opinião dos especialistas ainda se divide mas se julgarmos pelas alterações e os questionamentos que marcaram esses últimos cinqüenta anos tudo fica em aberto... O que aconteceria então com a condição privilegiada do artista? O virtual, como dissemos, é mais que um meio de comunicação suplementar: é um novo ambiente que se impõe a nós de maneira muito "brutal". Não se trata mais da circulação de uma extremidade a outra do planeta de simples imagens, fotografias ou programas de televisão, nem mesmo dos colossais bancos de dados, mas de certa maneira das pessoas elas mesmas. Isto induz para o futuro novas formas de nomadismo onde os indivíduos serão por populações inteiras levados a deslocar-se, às vezes instantaneamente servindo-se das redes telemáticas. Clones impalpáveis habitarão os canais de transmissão tecnológicos onde se desenvolverá uma sociedade paralela. O como viver junto é sem dúvida uma boa pergunta a ser colocada em si, mas a resposta é oblíqua de antemão se ela finge ignorar neste parâmetro o contexto tecnológico que será o nosso amanhã. E ainda se uma falta de imaginação se perpetua entre os comissários e os organizadores de bienais que os submete a pensar a arte olhando através de um retrovisor. Quem os leva a comportar-se, que seja na floresta amazônica, como na selva das cidades, como uns Jean-Jacques Rousseau um tanto ingênuos, perdidos no meio de um terceiro milênio, possivelmente espiritual mas infalivelmente tecnológico! É na complexidade e na extrema riqueza da relação entre "visível" e "compreensível", entre "percepção" e "concepção", entre "indivíduo" e "coletivo" que os artistas são levados a criar doravante uma verdadeira escrita do virtual.
À exceção das exposições e manifestações impostas e ritmadas pelo mercado quem, nas esferas da arte contemporânea oficial, ainda tem tempo de refletir sobre as conseqüências artísticas, sociais, econômicas, políticas, psicológicas, tecnologias do virtual, de suas conseqüências sobre a arte, sua concepção, sua produção, sua divulgação, e o surgimento de um novo imaginário? No deserto e na indigência do pensamento que caracteriza os meios da arte contemporânea, sobretudo preocupados em contemplar seu umbigo no passado, ou em tratar os negócios correntes para que sejam os mais prósperos possíveis, tais perguntas continuam suspensas e sem resposta. O desenvolvimento de "comunidades virtuais" como espaços de criação, mas também como espaços de interação social mediatizados pelas tecnologias informáticas e pelas redes de comunicação, oferece a oportunidade de estudar os mecanismos pelos quais os grupos, as coletividades, geram e mantém a implicação de um novo terreno social, o da comunáutica. Como essas novas comunidades virtuais se formam e evoluem? No que as relações dentro dessas comunidades diferem das relações no espaço real? Ou ainda, até que ponto a dinâmica da elaboração estrutural do grupo virtual difere daquela das comunidades baseadas na co-presença física ou lhe é semelhante? É nessa problemática que se colocam hoje as verdadeiras questões que condicionam o como viver junto. Nós veremos bem a resposta que a 27ª Bienal da São Paulo saberá, ou não saberá lhe dar? Como a Estética da Comunicação o percebeu, praticou e teorizou, com artistas reunidos em redor dos conceitos de telepresença, teleação e ubiqüidade comunicacional, uma nova era se abre para o campo das artes e do como viver junto. Nessa nova ordem os "mitos dinâmicos" da nossa época apenas pedem para se materializar em obras de arte. Apesar disso, estes mitos ainda não constituem utopias, mas tendências "fortes" que já imprimem o seu rastro nas nossas sociedades. Os espaços virtuais além de estruturar o nosso imaginário, enriquecer as nossas percepções, induzir uma nova abordagem do espaço, são destinados a funcionar como instrumentos de mediação para um número sempre maior de atividades ligadas à atividade cotidiana, profissional e cultural. Nós os chamamos também na terminologia informática, espaços compartilhados e espaços distribuídos. Uma palavra tornou-se em poucos meses familiar nos nossos vocabulários: a de ciberespaço. Qual sua abrangência? Para responder rapidamente, poderíamos dizer que se trata desse "lugar" e desse "tempo" intimamente confundidos, criados pelas redes de comunicação e as interconexões entre computadores, um "espaço-tempo" que constitui em si um "novo" meio no qual o homem contemporâneo encontra-se imerso e no qual ele desenvolve outras práticas de vida, de relações com o mundo, relações com o seu semelhante e com o seu meio ambiente. Um espaço no qual aprende as primeiras regras e rudimentos do como viver junto. Nas comunidades virtuais em geral, como naquelas dos artistas que se constituem na prática das redes e do ciberespaço, as necessidades e a cultura do grupo, a "estrutura psico-social" dos participantes, determinam as regras escolhidas, eventualmente a estética adotada. As necessidades dos participantes, subjetivas, naturais, culturais, plásticas e circunstanciais, hierarquizadas ou não, impõem finalmente regras e escolhas "socializando" a tecnologia.
As comunidades de redes do ciberespaço determinam implicitamente regras e uma deontologia informais que respeitam certos princípios filosóficos de funcionamento: a reciprocidade, a cooperação, o respeito dos procedimentos aceitos. O sistema tem o interesse de promover a participação de todos porque todos estão implicados nele. Apagando as fronteiras entre criação artística e inovação social, colaboração e federação das energias, esboça-se hoje esse como viver junto que nós todos desejamos do fundo da nossa alma sem cair num humanismo antiquado e obsoleto. Podemos considerar que a "cultura" dos "grupos virtuais" constituídos no ciberespaço continuará se desenvolvendo. Soluções serão avançadas por um grupo de pessoas para resolver problemas específicos do mundo que nos cerca e aos quais elas precisam fazer face conjuntamente... Esta capacidade de "habitar" outros corpos e mudar de aparência nos levará, através de rupturas psicológicas sucessivas, a questionar o suporte do nosso próprio corpo e, conseqüentemente, da nossa própria identidade... Marvin Minsky foi um dos primeiros a chamar a nossa atenção a respeito do uso do capacete de realidade visual, acoplado às imagens de síntese, não somente para permitir controlar diretamente os robôs através das faculdades perceptivas e cognitivas do homem, mas como o utilizador experimenta um estado de consciência de um tipo específico, com a sensação de estar presente mas fora do seu corpo. Compreendemos o quanto tais perspectivas não são (não podem ser...) a médio prazo, sem conseqüências fundamentais para a evolução da arte, seus conceitos e suas práticas e a instauração de um como viver junto numa sociedade que terá outro ambiente. Durante muito tempo, a comunicação artística (a comunicação simplesmente) operou principalmente através da mensagem linguística e icônica dos seus símbolos, materializados pela voz, pela escrita, pela pintura, pela escultura, ou qualquer outro meio de reprodução como a tipografia, a fotografia. Com o vídeo, a TV e a Internet, foi uma mudança fundamental que se produziu, e da qual as instituições de arte na verdade se preocuparam muito pouco, como se tivessem se acantonado numa posição de "resistência" que os teria levado a salvaguardar as formas acadêmicas e oficiais que são as suas ainda hoje.
Agora é a PBP (Pequena Burguesia Planetária, conceito forjado por Jacques Henric) que acredita ingenuamente não repetir o erro ridículo cometido pelos seus antepassados perante Manet, porque visita o FIAC ou a Bienal de São Paulo, e renova todos os anos o seu "laissez-passer" para o Beaubourg. Ela acredita formar uma elite iluminada, quando consome apenas ersatz (sucedâneo). Ersatz que a maior parte do meio da arte se consagra doravante a fabricar em sua intenção sob a férula do comércio. O mecanismo clássico do mercado, multiplicar os subprodutos para nunca deixar de se expandir, hoje em dia arrasta para a sua engrenagem outras atividades profissionais. Alguns responsáveis de instituições públicas e privadas, alguns críticos de arte, por serem mais numerosos e agirem num campo em expansão, encontram-se do mesmo modo expostos à concorrência. Eles precisam simplesmente justificar de sua "presença". Além disso, ao contrário dos negociantes, esse pessoal cultural prolífero usufrui de impunidade enquanto os especuladores podem ser, como estamos verificando, chamados à realidade de uma deflação das cotações. Não são mais as novas idéias que prevalecem, mas sim as idéias conservadoras. Em particular as idéias conservadoras de antigas idéias novas. Como o meio da arte tem tão pouco discernimento quanto ao escrito, quanto às obras plásticas, a maior parte dos textos publicados oferece apenas um nível de reflexão muito banal, isso quando não são apenas amálgamas de conceitos emprestados, aqui e lá, e compreendidos de forma aproximativa. Nós gostaríamos de insistir, uma vez mais, sobre o fato que com o suporte catódico, a representação torna-se fluxo de transmissão sobre o (e dentro do) conjunto do espaço, aquele do ciberespaço. O amador de arte não se encontra mais em posição de "reativar" formas estáveis, ele é levado por um movimento de "mensagens-imagens" contínuo. A espacialização polimorfa das imagens e a sua comunicação icônica no seu fluxo ininterrupto fazem ao mesmo tempo do monitor de vídeo e informático o "lugar" e o "objeto" da mensagem. A mediação eletrônica não reproduz a maneira dos outros suportes tradicionais, ela suscita um efeito de "ilusão-realidade". É necessário defender a instauração imediata de uma arte atual que adota o espírito e os instrumentos do nosso tempo, que vira a página, sem nostalgia nenhuma, deixando à história o cuidado de julgar o valor que terá tido a arte contemporânea oficial do mercado e das bienais, o que vem dar no mesmo!
participe da bienal do ano 3000 : uma bienal digital, planetária, participativa e democrática
instalação mac usp
de 7 de outubro a 15 de dezembro de 2006
[parque do ibirapuera]
http://www.biennale3000saopaulo.org/
fred forest, artista multimédia, Doutor de Estado da Sorbonne, Professor emérito da Universidade de Nice. (O Paço das Artes lhe consagrou uma retrospectiva do 22 de Maio ao 16 de Julho 2006).
tradução: rosa andili branco de moraes
Remix de Gustavo Tabares
*****Continúa "REMIX"
pinturas recientes de Gustavo Tabares
en el SUBTE - centro municipal de exposiciones -
subsuelo Plaza "Del Entrevero"
de martes a domingos de 17 a 21 hs
entrada libre y gratuita
*****Está a la venta el libro "Gustavo Tabares",
publicación editada por Marte Upmarket sobre el trabajo del artista.
Se encuentra en Marte Upmarket, Imaginario Sur, La Lupa Libros, Rayuela.
marte upmarket
art gallery & design
colón 14 68 - ciudad vieja
montevideo - uruguay
tel.: (598 2) 916 64 51
cel.: 099 549 160
l. a v. de 11 a 19 hs. - sáb. 11 a 15 hs.
marteupmarket@yahoo.com
Camelias de Daniela Muttis
“Camelias”
Daniela Muttis
Inauguración: Viernes 13 de octubre 200 – 19 hs. - Sala Prometeus
La muestra podrá ser visitada hasta el domingo 12 de noviembre 2006.
Centro Cultural Recoleta - Junín 1930 – Buenos Aires – Argentina
Clemente Padín, Películas, textos y documentos (1967-2006)
Clemente Padín
Inauguración: Miércoles 18 de octubre de 2006, 19:30 hs.
El Banco Central del Uruguay tiene el agrado de invitarlo a la inauguración de la exposición “Clemente Padín, Películas, textos y documentos (1967-2006)”, que se realiza en el marco de la XI Edición del Premio Figari.
Abierto desde el 19 de octubre al 2 de diciembre de 2006
Lunes a viernes de 11 a 18hs. Sábados de 11 a 16hs.
Espacio Pedro Figari
Juan Carlos Gómez 1427
Montevideo, Uruguay
Inauguración: Miércoles 18 de octubre de 2006, 19:30 hs.
El Banco Central del Uruguay tiene el agrado de invitarlo a la inauguración de la exposición “Clemente Padín, Películas, textos y documentos (1967-2006)”, que se realiza en el marco de la XI Edición del Premio Figari.
Abierto desde el 19 de octubre al 2 de diciembre de 2006
Lunes a viernes de 11 a 18hs. Sábados de 11 a 16hs.
Espacio Pedro Figari
Juan Carlos Gómez 1427
Montevideo, Uruguay
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[en vivo]
Para el cierre del ciclo "Theoretos", Nicolás Raddatz acompañado por Fernando Gadea estará presentando el proyecto [loop/layer/cut].
Sobre "Theoretos":
"El ciclo de conferencias denominado "Theoretos", impulsado desde Teoría del Arte en el I.P.A., tiene por cometido el contacto directo con aquellas personalidades de nuestro medio involucradas en diferentes prácticas artísticas.
Uno de los términos griegos encontrados, más cercanos a la etimología de "teoría" , es el término "theoretos" que significa dicho o dictado por la divinidad.
Más allá de las implicancias que se le puedan dar a la idea de divinidad, sí está señalizando una transferencia, un pasaje, una acción mediada por hombres y mujeres que la llevan a cabo.
Tomando como premisa de que todo es teoría o puede convertirse en ella, los invitamos a escuchar, dialogar y participar en la construcción de un espacio en común."
Cierre del ciclo, Miércoles 18 de octubre
10:30 horas. Eduardo Fornasari - "Matrices".
19:00 horas. Evento Electrónico.
De Chile:
M. De Asís y Reinhardt Schulz.
De Uruguay:
Flabia Fuentes
Nick Datz junto a Fernando Gadea
Alejandro Albertti
Brian Mackern
Anfiteatro del Instituto de Profesores Artigas - IPA
Av. del Libertador 2025.
11 de octubre de 2006
Pablo Uribe en PREVIEW
PREVIEW
Miércoles 11 de octubre a las 19.30 horas
Centro MEC
San José 1116
Tel. 908 67 40 / 908 69 50
www.plataforma.gub.uy
Pablo Uribe
Presentación de tres de sus últimos trabajos: "Alegoría" (2004) en la exposición Marcas Oficiales en el Subte Municipal, "Entre dos luces" (2006) en el Museo J. M. Blanes y "Saludos" (2006) en el Teatro Florencio Sánchez.
"Alegoría" 2004
"Entre dos luces" 2006
"Saludos" 2006
Pablo Uribe vive y trabaja en Montevideo. Estudió en la Facultad de Arquitectura y en el Taller de Guillermo Fernández.
Ha participado en más de 30 muestras colectivas en Uruguay.
Exposiciones individuales:
2006 Museo Blanes, Montevideo, Uruguay.
Centro Cultural Florencio Sánchez, Uruguay.
2005 +Cubo, Centro Cultural de España, Montevideo, Uruguay.
2003 Le Pavé dans la Mare, Besançon, Francia.
2002 Galería Pancho Fierro, Lima, Perú.
1999 Cabildo de Montevideo, Uruguay.
1997 Exposición itinerante en los departamentos de Canelones,Florida, Durazno y San
José dentro del programa Cultura en obra del Ministerio de Educación y Cultura.
1996 Alianza Francesa de Montevideo, Uruguay.
1990 Galería Cinemateca, Montevideo, Uruguay.
Premios y menciones:
2002 Primer Premio. Beca Paul Cézanne.
Embajada de Francia en el Uruguay
2001 Gran Premio. 49º Salón Nacional de Artes Visuales.
Ministerio de Educación y Cultura, Uruguay
2000 Gran Premio. Bienal Museo de Arte Americano,
MAAM, Uruguay
Mención Especial.
II Bienal de Grabado del Mercosur Arte BA, Buenos Aires, Argentina
Mención Especial. Beca Paul Cézanne.
Embajada de Francia en el Uruguay
1999 Primer Premio. Banco Hipotecario del Uruguay.
1997 Mención Honorífica. Premio de Arte Joven.
Maldonado, Uruguay
1994 Mención de Honor. Bienarte V. Alianza Uruguay-EE.UU.
1993 Tercer Premio. Beca Paul Cézanne.
Embajada de Francia en el Uruguay
1989 Mención Especial.
Premio de Viaje a la Bienal de San Pablo.
Instituto Cultural Uruguayo Brasilero
Participación en Bienales internacionales:
2003 IV Bienal del Mercosur, Porto Alegre, Brasil.
2000 VII Bienal de La Habana, Cuba.
1999 II Bienal del Mercosur, Porto Alegre, Brasil.
Exposiciones internacionales:
2005 Marcas Oficiales.
Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires, Argentina.
2004 Palais de Glace, Buenos Aires, Argentina.
2003 Pretérito Presente. Centro Cultural San Martín,
Buenos Aires, Argentina.
Paysage pour fond.
Le Pavé dans la Mare, Besançon, Francia.
2002 Proyecto Vestidor. Galería Pancho Fierro, Lima, Perú.
2001 Bit Bang, Centro Cultural de España, Lima, Perú.
Mayo Uruguayo, Museo de Arte Moderno, Buenos Aires, Argentina.(MAMBA)
2000 II Bienal de Grabados Arte BA, Buenos Aires, Argentina.
Interferences, II Festival Internacional de Arte Multimedia, Belfort, Francia.
1997 Suecia de ida y vuelta. Exposición de libros de artista. Malmokonst Museet,
Suecia.
Identidades, Banco Interamericano de Desarrollo,
Passage de Retz, París, Francia.
1995 Imágenes de América Latina. Universidad Central.
Caracas, Venezuela.
Miércoles 11 de octubre a las 19.30 horas
Centro MEC
San José 1116
Tel. 908 67 40 / 908 69 50
www.plataforma.gub.uy
Pablo Uribe
Presentación de tres de sus últimos trabajos: "Alegoría" (2004) en la exposición Marcas Oficiales en el Subte Municipal, "Entre dos luces" (2006) en el Museo J. M. Blanes y "Saludos" (2006) en el Teatro Florencio Sánchez.
"Alegoría" 2004
"Entre dos luces" 2006
"Saludos" 2006
Pablo Uribe vive y trabaja en Montevideo. Estudió en la Facultad de Arquitectura y en el Taller de Guillermo Fernández.
Ha participado en más de 30 muestras colectivas en Uruguay.
Exposiciones individuales:
2006 Museo Blanes, Montevideo, Uruguay.
Centro Cultural Florencio Sánchez, Uruguay.
2005 +Cubo, Centro Cultural de España, Montevideo, Uruguay.
2003 Le Pavé dans la Mare, Besançon, Francia.
2002 Galería Pancho Fierro, Lima, Perú.
1999 Cabildo de Montevideo, Uruguay.
1997 Exposición itinerante en los departamentos de Canelones,Florida, Durazno y San
José dentro del programa Cultura en obra del Ministerio de Educación y Cultura.
1996 Alianza Francesa de Montevideo, Uruguay.
1990 Galería Cinemateca, Montevideo, Uruguay.
Premios y menciones:
2002 Primer Premio. Beca Paul Cézanne.
Embajada de Francia en el Uruguay
2001 Gran Premio. 49º Salón Nacional de Artes Visuales.
Ministerio de Educación y Cultura, Uruguay
2000 Gran Premio. Bienal Museo de Arte Americano,
MAAM, Uruguay
Mención Especial.
II Bienal de Grabado del Mercosur Arte BA, Buenos Aires, Argentina
Mención Especial. Beca Paul Cézanne.
Embajada de Francia en el Uruguay
1999 Primer Premio. Banco Hipotecario del Uruguay.
1997 Mención Honorífica. Premio de Arte Joven.
Maldonado, Uruguay
1994 Mención de Honor. Bienarte V. Alianza Uruguay-EE.UU.
1993 Tercer Premio. Beca Paul Cézanne.
Embajada de Francia en el Uruguay
1989 Mención Especial.
Premio de Viaje a la Bienal de San Pablo.
Instituto Cultural Uruguayo Brasilero
Participación en Bienales internacionales:
2003 IV Bienal del Mercosur, Porto Alegre, Brasil.
2000 VII Bienal de La Habana, Cuba.
1999 II Bienal del Mercosur, Porto Alegre, Brasil.
Exposiciones internacionales:
2005 Marcas Oficiales.
Centro Cultural Recoleta, Buenos Aires, Argentina.
2004 Palais de Glace, Buenos Aires, Argentina.
2003 Pretérito Presente. Centro Cultural San Martín,
Buenos Aires, Argentina.
Paysage pour fond.
Le Pavé dans la Mare, Besançon, Francia.
2002 Proyecto Vestidor. Galería Pancho Fierro, Lima, Perú.
2001 Bit Bang, Centro Cultural de España, Lima, Perú.
Mayo Uruguayo, Museo de Arte Moderno, Buenos Aires, Argentina.(MAMBA)
2000 II Bienal de Grabados Arte BA, Buenos Aires, Argentina.
Interferences, II Festival Internacional de Arte Multimedia, Belfort, Francia.
1997 Suecia de ida y vuelta. Exposición de libros de artista. Malmokonst Museet,
Suecia.
Identidades, Banco Interamericano de Desarrollo,
Passage de Retz, París, Francia.
1995 Imágenes de América Latina. Universidad Central.
Caracas, Venezuela.
10 de octubre de 2006
6 de octubre de 2006
5 de octubre de 2006
4 de octubre de 2006
Magazine in situ
Interferencias MIS en arteba
Magazine in situ en arteba
18-24 mayo 2006
buenos aires
la presentación de MIS en arteba 2006 tuvo como fin producir los siguientes proyectos: charlas - casting de coleccionistas - páginas. todos en colaboración con artistas, críticos, arquitectos y agentes culturales. el destino de estos fue interrogar el vínculo arte-mercado e iniciar un campo de reflexión in situ sobre esta compleja relación.
charlas
Culturales Objetos Suntuosos
gabriela forcadell, fernando lopéz lage, gustavo romano
sábado 20 de mayo, 19 hs.
rafael cippollini, diego melero, belén gache
lunes 22 de mayo, 19 hs.
francisco ali brouchoud, alicia herrero, pio torroja
martes 23 de mayo, 19 hs.
entrevista francis alÿs
el espacio de desarrollo y de investigación como el espacio real del proyecto
entrevista a antoni muntadas
el proyecto como artefacto activado
2 de octubre de 2006
El ciclo de conferencias denominado "Theoretos",impulsado desde Teoría del Arte en el I.P.A.,tiene por cometido el contacto directo con aquellas personalidades de nuestro medio involucradas en diferentes prácticas artísticas.
Uno de los términos griegos encontrados, más cercanos a la etimología de "teoría" , es el término "theoretos" que significa dicho o dictado por la divinidad.
Más allá de las implicancias que se le puedan dar a la idea de divinidad, sí está señalizando una transferencia, un pasaje, una acción mediada por hombres y mujeres que la llevan a cabo.
Tomando como premisa de que todo es teoría o puede convertirse en ella, los invitamos a escuchar, dialogar y participar en la construcción de un espacio en común.
Julio a Octubre._2006: Anfiteatro/Sala de Lenguas del I.P.A.
Av. del Libertador 2025
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